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marcas

Por que identidade visual é importante?

Você já deve ter ouvido mil vezes por aí que identidade visual é importante. Mas por quê? Nesse post vou te explicar todas as características que fazem marcas com identidade visual forte se destacarem no mercado. Branding e identidade visual Primeiramente é importante entender que a identidade de uma marca vai muito além do que só a identidade visual, pois ela é só uma parte de um todo. Esse todo é algo que trabalhamos através do branding. A identidade visual é composta pelos elementos estéticos que compõe uma marca. Já a estratégia de branding é composta por todo o posicionamento da marca, desde o visual até a forma de se comunicar. Toda característica que te faz “lembrar” de uma marca, faz parte da identidade dela. Logo, branding é uma ferramenta estratégica que engloba várias outras ferramentas. Logotipo e identidade visual Outro ponto que precisamos destacar é que a identidade visual não é apenas o logotipo da marca e sim o conjunto completo de elementos que compõem as referências estéticas daquela marca: logotipo, símbolo, paleta de cores, fontes, desenhos, ilustrações, ícones e elementos gráficos no geral. Por isso, a criação de identidade visual vai muito além da criação de logotipo. É um conjunto de escolhas que vão caracterizar a marca em todos os seus pontos de contato. Quais as vantagens de um design exclusivo? Uma estética bem definida para a sua marca pode te ajudar em diversos aspectos. Separei alguns que acho importante destacar: Comunicação assertiva: uma identidade forte vai te ajudar a comunicar melhor aquilo que sua marca representa. Facilidade de identificação: utilizar elementos que reforcem a identidade da sua marca vai fazer com que as pessoas se lembrem dela mais facilmente. Coerência: imagina ir ao mercado e todo dia o seu produto favorito estar com uma embalagem nova? Seria muito difícil encontrá-lo no meio de tantos outros. Por isso, manter a coerência de um padrão visual, facilita tanto para a marca como para o consumidor. Praticidade de aplicação: quando você tem elementos visuais bem definidos é muito mais fácil criar aplicações diferentes para a sua marca. Assim você pode fazer camisetas, cartões, panfletos, embalagens e muito mais. Agilidade de trabalho: os funcionários ou freelancers que vierem a trabalhar junto com você, saberão melhor o que fazer e como fazer. Principalmente se você tiver um manual de identidade de marca. Quer uma identidade visual completa com manual de identidade de marca? Clique aqui.   Aproveita e me segue nas redes sociais para mais dicas como essa: INSTAGRAM | PINTEREST | TELEGRAM

Como criar um blog do zero passo a passo

Se você tem uma marca, criar um blog pode ser um ótimo começo para construir autoridade no seu nicho e explorar todo o potencial da sua marca. Isso porque, os blogs permitem que você crie um conteúdo mais denso, demonstrando todo o seu conhecimento na área. Ter um blog é uma ótima forma para resolver questões como se posicionar no Google, por exemplo, e atrair novos clientes. Além disso, você também pode levar o seu conteúdo para o Pinterest e captar ainda mais visualizações. Mas se você não sabe como criar um blog, se prepare, pois irá sair daqui com o passo a passo completo para começar o seu blog ainda hoje. Vamos começar?   Passo 1: Comprar domínio para blog O primeiro passo é garantir um domínio personalizado para o seu blog. Mas o que é domínio? Domínio é o endereço que as pessoas vão utilizar para acessar o seu site. O meu, por exemplo, é www.pramimpormim.com. Você pode comprar o seu domínio através do Registro.br, que é um site bem conhecido para registro de domínios, ou pelo seu servidor de hospedagem (vamos falar dele no próximo passo). Passo 2: Contratar serviço de hospedagem O segundo passo para criar um blog é contratar um serviço de hospedagem. Você até consegue criar um blog gratuitamente, através do Blogger ou do Wix, por exemplo, mas eu, particularmente, não recomendo. Contratando um serviço de hospedagem você tem mais segurança sobre o seu conteúdo, além de conseguir utilizar ferramentas melhores para a produção do seu conteúdo. Atualmente eu utilizo a hospedagem da Locaweb, pois gosto bastante do suporte deles. Mas existem vários provedores e você pode escolher aquele que se identificar melhor. Passo 3: Instalar o WordPress para criar um blog Caso você tenha optado por comprar uma hospedagem, você vai poder fazer a instalação do WordPress, que na minha opinião é o melhor sistema para criação de sites e blogs. No seu próprio sistema de hospedagem você vai encontrar algum botão para a instalação do WordPress, mas caso não encontre, você pode entrar em contato com o suporte do seu provedor de hospedagem. Passo 4: Escolher um tema para WordPress Depois de instalar o WordPress, é hora de começar a configurar o visual do seu blog. Existem vários templates gratuitos para WordPress, mas também existe a possibilidade de comprar temas para WordPress e escolher algo que se adeque mais ao que você precisa. Em ambos os casos você consegue fazer a instalação sozinho, mas se preferir, pode contratar um designer para cuidar dessa parte. Existem vários profissionais que fazem design de sites, inclusive eu. Passo 5: Criar as páginas do blog Depois de configurar o template WordPress escolhido, você pode começar a criar o conteúdo do seu site. O ideal é começar criando algumas páginas básicas, como por exemplo uma página sobre você, ou sobre a sua marca, e uma com as suas informações de contato. Criar uma página de contato é extremamente importante. Lembre-se de colocar nela todos os seus pontos de contato, como e-mail e redes sociais, e se possível, acrescente um formulário de contato. Caso você escolha criar um formulário de contato, não se esqueça de conferir com certa frequência se esse link está funcionando. O mesmo vale se você criar um link de contato para o Whatsapp. Passo 6: Os primeiros posts ao criar um blog Hora de soltar a criatividade e demonstrar todos os seus conhecimentos. Crie posts que estejam dentro do universo da sua marca e que sejam extremamente informativos para a sua audiência.   Faça pesquisas, acrescente links, adicione imagens e capriche no português. Também é legal pesquisar um pouquinho sobre SEO, ou se você não tem muito tempo para estudar sobre o assunto, pode apenas instalar o plugin Yoast SEO. Esse plugin já vai ter dar uma boa noção de como melhorar o seu texto e deixar ele mais atrativo para as pesquisas do Google. Passo 7: Divulgar seu conteúdo Por último, bora divulgar o conteúdo que você criou. Se você utilizou boas técnicas de SEO na construção do site e no desenvolvimento do conteúdo, já vai conseguir um bom posicionamento no Google, mas mesmo assim, pode ser legal explorar outras possibilidades. Uma ferramenta que funciona muito bem para quem tem blogs é o Pinterest, pois lá você pode criar um post com uma imagem chamativa com link para o conteúdo que você criou. Nessa imagem, lembre-se de colocar o título do conteúdo e a categoria a que esse assunto pertence (você pode ver um bom exemplo aqui). Também é importante caprichar no título e na descrição desse post, colocando várias palavras-chave relacionadas ao assunto em questão. Criar um blog pode mudar o rumo do seu negócio Não é exagero! Ter um blog realmente pode te ajudar muito, pois ele te ajuda a construir autoridade, a se posicionar melhor, ser encontrado na internet e ainda é uma ótima forma de divulgar produtos e serviços. Com esse super passo a passo tenho certeza que você vai conseguir criar o seu blog, mas caso fique alguma dúvida, você pode sempre deixar um comentário por aqui ou enviar um e-mail para pramimpormim@gmail.com.

Valores de uma marca: como definir?

Recentemente eu decidi fazer uma reestruturação da minha marca (inclusive, se você tem interesse em acompanhar esse processo em tempo real, pode fazer isso entrando no Grupo das Roxeles no Telegram) e uma das primeiras coisas que percebi que precisava rever foram os valores da minha marca. Definir os valores de uma marca é o principal passo para ter coerência nas tomadas de decisão do seu negócio. Tudo parte de valores. Mas o que são os valores de uma marca? Os valores de uma marca são todas as crenças que você carrega com ela. É tudo aquilo que você acredita e aquilo que você não se identifica. São essas definições que vão te ajudar a ter um posicionamento de marca melhor. Como definir os valores de uma marca? Você já sabe que os valores são as crenças da sua marca, certo? E a melhor forma de fazer isso é através do seu autoconhecimento. Isso porque a sua marca é uma extensão de você, ou pelo menos deveria ser. Quer um exemplo prático sobre isso? Imagine uma pessoa vegana. É inconcebível que essa pessoa queira abrir uma churrascaria, pois isso vai contra todas as crenças dessa pessoa. Então, a primeira coisa a levar em consideração é aquilo que faz sentido no seu estilo de vida, aquilo que você carrega com você todos os dias. Sabe aquela opinião que você brigaria pra defender o seu ponto de vista? Pois é! Esse é um bom começo na hora de definir os seus valores de marca. Outra coisa que fez muito sentido pra mim na hora de definir meus valores foi pensar em quais situações me levaram a ter aquela crença. Quando você consegue visualizar a aplicação prática de um valor na sua vida é muito mais fácil vivenciar ele na sua marca. Por exemplo: um dos meus valores é não deixar as pessoas sem resposta porque já tive experiências ruins e me decepcionei com algumas marcas nesse quesito. Outro valor é o compartilhamento infinito porque foi através do compartilhamento que eu consegui crescer a minha marca e captar clientes. Os seus valores de marca precisam ser algo que você vive no seu dia a dia, pois só assim fará sentido pra sua marca se manter em pé. Jamais copie os valores de outra pessoa, pois copiar valores é como viver um personagem: pode até funcionar por um tempo, mas em algum momento as pessoas vão perceber que não é real. Como organizar os valores de marca? A melhor forma de fixar os seus valores de marca é tendo eles bem definidos na sua cabeça e de preferência anotados em algum lugar. Para isso a minha sugestão é que você trabalhe sempre com um título e uma descrição. Exemplo: em vez de escrever que o seu valor é a “exclusividade”, escreva o que você quer transmitir com esse valor. Poderia ser algo como “Queremos que nossas clientes se sintam especiais e tenham uma experiência única pensada exclusivamente para cada uma delas”. Por que ter valores bem definidos? Ter suas crenças bem estabelecidas fará com que você consiga se posicionar melhor e tomar decisões mais assertivas no seu negócio. É algo essencial para manter a coerência e fazer com que a sua marca prospere. Ficou com alguma dúvida? Deixa aqui nos comentários que eu te ajudo. Aproveita e me segue nas redes sociais para mais dicas como essa: INSTAGRAM | PINTEREST | TELEGRAM
Como criar site

Como criar um site para empresa

Com o grande crescimento das redes sociais, ter um site deixou de ser uma prioridade para algumas empresas. No entanto, ter um espaço próprio para a sua marca pode salvar ela das instabilidades que as redes sociais apresentam vez ou outra. Imagina se um dia o Instagram fica fora do ar e o seu cliente não consegue te encontrar? Por isso, se você tem dúvidas sobre como criar um site para empresa, nesse post eu vou te ensinar como criar um site do zero. Bora? Primeiros passos para criar um site A primeira coisa que você precisa fazer é comprar o domínio e hospedagem do seu site e se você não sabe o que é domínio e o que é hospedagem, pode deixar que eu vou te explicar. Domínio: É o endereço do seu site. É aquilo que as pessoas vão digitar na barra do navegador para acessar, como por exemplo: www.pramimpormim.com. Hospedagem: É a “casa” do seu site, onde ele vai morar. É o serviço que vai ser responsável por manter o seu site no ar e tudo o que você colocar no seu site ficará salvo nesse lugar. Existem vários servidores que oferecem domínio e hospedagem, nacionais e internacionais. Mas, no geral, eu tento escolher o serviço que me oferece um bom suporte. Aquele que estará disponível caso eu precise. Depois da compra de domínio e hospedagem, o próximo passo é fazer a instalação do WordPress. Essa é uma ferramenta que já está disponível para instalação em quase todos os serviços de hospedagem. Essa ferramenta vai permitir que você crie a estrutura do seu site. Hoje, quase todos os sites utilizam o WordPress como base. É uma ferramenta que permite formatos variados de sites e é bem simples de usar. Com um pouquinho de esforço você até consegue fazer tudo sozinho, mas se preferir pode contratar alguém para fazer esse serviço. Tipos de sites para criar Como eu já disse, a criação de sites em WordPress permite vários formatos e você pode escolher aquele que mais se adeque ao seu negócio. Esses são alguns modelos de sites que você pode utilizar: Site institucional: um site para apresentar a sua empresa e serviços oferecidos. Portfólio: um site simples apenas para a exposição de trabalhos. Clique aqui para ver um exemplo. Blog: um site para compartilhar conteúdo informativo, assim como o meu. E-commerce: um site para venda de produtos físicos ou digitais. Misto: um site que une todos ou apenas alguns dos modelos anteriores. Como fazer site em WordPress? Agora que você já escolheu um formato, deve estar se perguntando como criar o site em wordpress. Essa é uma tarefa que você pode executar sozinho caso tenha facilidade para aprender sobre novas ferramentas ou terceirizar esse serviço para um profissional. Seja como for, você vai precisar escolher um template para instalação no WordPress. O template nada mais é do que o visual do seu site. Quando vou criar um site, sempre opto por comprar o template WordPress no Creative Market, que é um site confiável e com várias opções de templates para WordPress. Após a compra, você vai fazer o download do arquivo e fazer a instalação dentro da aba “aparência” no painel do WordPress. Além do template você também pode instalar plugins para facilitar o desenvolvimento do site. Esses são alguns plugins para WordPress que eu não vivo sem: Elementor, Contact Form 7, Yoast SEO, Ad Inserter, Gerenciador de Download, Classic Editor e TinyMCE Avançado. Quanto custa criar um site? Tá, mas qual o preço para criar um site? Acredite, não é tão caro quanto parece. Com o domínio e hospedagem, atualmente, você vai gastar cerca de R$300 por ano. Se você for se aventurar em fazer a instalação do WordPress sozinho, você não terá gasto nenhum com essa etapa. Quanto ao template do site, você pode optar em utilizar um template gratuito para WordPress (o que eu não recomendo) ou comprar um template. O preço de um template WordPress pode variar de acordo com o modelo escolhido, mas você consegue encontrar algo bom entre $19 e $89 (dólares) no Creative Market. Caso opte por contratar um designer de sites o preço também pode variar de acordo com o profissional escolhido, então o ideal é solicitar um orçamento para o serviço. Ficou com alguma dúvida? Deixa aqui nos comentários que eu te ajudo. Aproveita e me segue nas redes sociais para mais dicas como essa: INSTAGRAM | PINTEREST | TELEGRAM  
Pós venda marketing

Como fazer um pós-venda eficaz

Manter clientes fiéis é ainda melhor do que conseguir novos clientes e uma das coisas que podem ajudar na fidelização de clientes é um pós-venda bem feito. Claro que é um conjunto de fatores, afinal um bom pós-venda não elimina um trabalho ruim. Por isso é preciso caprichar em todas as etapas para que esse cliente se sinta confortável em voltar. O pós-venda no relacionamento com o cliente O pós-venda é a melhor etapa para estabelecer vínculo afetivo com o seu cliente. Pense nessa etapa como a cereja do bolo: é a finalização perfeita de um trabalho que já foi bem feito. É o toque final para que o seu cliente saiba que foi realmente uma experiência incrível. Existem várias estratégias que você pode aplicar ao final de um serviço. Vou listar algumas delas: Coleta de depoimento/feedback do cliente: a etapa final é o momento perfeito para conseguir um depoimento do seu cliente. Ele pode vir de forma espontânea ou você pode pedir para que o cliente fale o que achou (através de uma mensagem ou até mesmo um questionário). No entanto, deixe claro que essa não é uma etapa obrigatória e sim que o cliente pode escolher se vai ou não colaborar. O mais importante aqui é levar em consideração tudo o que o cliente falar sobre o seu serviço para que você saiba como pode melhorar ainda mais. Envio de pequeno mimo: todo mundo ama ser presenteado e o seu cliente não é diferente. Claro que nem sempre podemos presentear nossos clientes, então não leve essa estratégia como uma regra. No entanto, caso seja possível, invista nisso, pois com certeza é algo que vai fazer o seu cliente se sentir especial. Datas comemorativas: outra estratégia é lembrar do seu cliente em datas comemorativas. Claro, dentro daquilo que faz sentido dentro do seu negócio. Você pode enviar desde uma simples mensagem até um presentinho mais elaborado. Contato futuro: algo que pode ser bem interessante é enviar uma mensagem para o seu cliente após um certo tempo desde o encerramento do trabalho para perguntar se está tudo certo ou se ele precisa de alguma coisa. Lembrando que essa mensagem não pode ser algo automatizado, precisa ser algo bem pessoal, demonstrando real interesse em ajudar caso seja necessário. Disponibilidade: outro ponto que você pode destacar para o cliente ao fim do trabalho é que você estará disponível para ajudar caso ele precise. Muitas vezes esquecemos de dar essa abertura ao cliente, mas é extremamente necessário. O cliente pode ficar sem jeito em voltar, mas ao deixar claro que você está disponível ele se sentirá mais confiante. Unboxing: a estratégia de unboxing é ótima se você trabalha com produtos ou até mesmo se o seu serviço envolve a entrega de algo físico. O unboxing nada mais é do que a experiência de desembalar novos produtos, então é a hora perfeita para caprichar na estética, no cheirinho e nos detalhes personalizados. As vantagens de fazer um bom pós-venda Você não precisa utilizar todas as estratégias citadas acima, mas escolher algumas delas para aplicar no seu negócio com certeza já irá trazer ótimos resultados. Além da satisfação do cliente, um pós-venda bem feito pode ajudar inclusive na captação de novos clientes, pois provavelmente esse cliente irá te indicar para outras pessoas. Nessa etapa você também consegue coletar depoimentos para utilizar na divulgação dos seus serviços e dependendo da estratégia utilizada pode até gerar publicações espontâneas por parte do cliente nas redes sociais. Além disso, você também pode usar esses depoimentos para trazer melhorias para a sua marca, focando naquilo que funciona melhor. Então, se você ainda não aplica essas estratégias na sua marca, escolha alguma delas para começar. Tenho certeza que fará diferença no seu negócio.
Cultura Pop

Como usar a cultura pop para humanizar marcas

O uso de cultura pop pode ser uma ótima ferramenta para criar marcas mais humanas e com um vínculo maior com o público alvo. Isso porque uma marca humana não é necessariamente aquela que bota o rosto de alguém em tudo, mas sim aquela que entende o comportamento humano e aplica isso na prática. Mas o que é Cultura POP? Cultura POP são as referências e elementos presentes no imaginário das pessoas. Geralmente esses elementos são trazidos através do entretenimento podendo ter características de conteúdo viral ou nostálgico. O uso de cultura pop na sua marca pode ser a estratégia mais simples de conexão com os seus clientes, pois é uma forma de trazer elementos que são de fácil conhecimento desse público. Quase como se a sua marca conseguisse entrar na cabeça desse cliente. E onde encontrar Cultura POP? A cultura pop está presente em filmes, séries, novelas, livros, arte, reality shows e demais formatos de entretenimento. Mas também pode estar relacionada a memes e acontecimentos; e também a personagens e celebridades. Dentro de todas essas fontes é possível retirar referências visuais, referências de comportamento e até referências musicais. Um grande erro é achar que conteúdo envolvendo cultura pop precisa ser engraçado, envolvendo memes e piada. Não é sempre assim e é possível criar qualquer tipo de conteúdo utilizando cultura pop. Conhecer a sua marca é importante Usar cultura pop na sua marca pode ser um tiro no pé se você não souber o que está fazendo. Primeiramente é preciso conhecer a sua marca a fundo e entender aquilo que funciona e não funciona pra ela. Qual é a personalidade da sua marca? Que tipo de conteúdo cabe ou não cabe para o perfil dela? Depois de conhecer muito bem a sua marca é possível, sim, aplicar a cultura pop em vários formatos, como por exemplo: Conteúdo nas redes sociais: uma forma muito boa de gerar interação com o público. Produtos: sim, você pode criar produtos com referências da cultura pop, só tome cuidado com direitos autorais. Relação com cliente: marcas mais divertidas podem apostar em uma comunicação irreverente trazendo algumas referências. Mas lembre-se de entender o seu público antes disso. Sugestões de conteúdo para Instagram Como o Instagram é a rede que as marcas mais usam para se posicionar, eu separei algumas dicas de conteúdo para cada formato presente nessa rede social. IGTV: crie conteúdos mais densos como, por exemplo, uma análise de algum assunto do momento. Stories: faça conteúdo interativo, como enquetes, votação, caixinha de perguntas, etc. Feed/Reels: invista em conteúdo viral ou com toque de nostalgia. Lembrando que independente da fonte de cultura pop e do formato escolhido, o importante é usar a criatividade e trazer esse conteúdo para dentro do universo da sua marca, ou seja, precisa ser um conteúdo que tenha relação com o seu nicho e público para que não fique algo incoerente com a proposta da marca. 5 passos para um conteúdo inteligente Depois de tudo o que conversamos até aqui, preparei cinco passos para que você consiga criar um conteúdo de forma inteligente: Passo 1 – Conhecer a identidade da marca Passo 2 – Conhecer os interesses do público Passo 3 – Escolher uma fonte de cultura pop Passo 4 – Escolher um formato coerente Passo 5 – Testar e avaliar Os passos 1 e 2 são importantes não só no uso de cultura pop, mas em qualquer estratégia e decisão dentro da sua marca. Eu abordei muito sobre esse assunto no meu e-book Base Digital. Nele tem inúmeros exercícios pra te ajudar a construir uma marca forte. Os passos 3 e 4 são etapas definidas com base nos dois primeiros passos, pois é aqui que você vai definir aquilo que conversa melhor com o seu público e com o seu posicionamento. Por último, o passo 5 é aquele pra botar em prática, mas não só botar em prática, precisa avaliar os resultados também. É testando que você vai descobrir aquilo que funciona ou não pra você.   Já me segue nas redes sociais? INSTAGRAM | PINTEREST | TELEGRAM

Como criar uma proposta de orçamento perfeita?

Se você trabalha com serviços, provavelmente já teve que encaminhar uma proposta de orçamento para um futuro cliente. Mas você sabia que existem técnicas que podem fazer você fechar mais vendas através da sua proposta? Nesse post eu vou te mostrar como fazer um orçamento com técnicas que podem ajudar na captação de clientes. Bom atendimento é importante É claro que a proposta de orçamento não vai fazer tudo sozinha. Ela precisa, sim, vir acompanhada de um excelente atendimento ao cliente para que você consiga fechar novos serviços. Antes de enviar a proposta, converse com o cliente e mostre-se disponível para responder qualquer dúvida. Faça com que ele se sinta bem vindo ao seu universo de marca. A estrutura de uma proposta de orçamento Mas vamos ao que interessa: o que precisa ter em uma proposta de orçamento? Pra ficar mais fácil, criei uma lista com todos os itens na ordem em que devem aparecer no arquivo que você irá enviar para o cliente. Segue abaixo: Breve apresentação sobre você e sobre a sua marca: Aproveite esse espaço para reforçar as crenças da sua marca e as suas habilidades como profissional. Nada muito elaborado. Tudo de uma maneira bem simples e intuitiva. Descrição do serviço a ser prestado: Aqui você vai escrever quais foram as solicitações do cliente ou a descrição do serviço que você oferece. Mostre tudo de maneira intuitiva, mas aponte todos os detalhes, incluindo a descrição dos processos envolvidos e prazos. Considerações gerais: Coloque aqui outras observações sobre o seu serviço, caso seja necessário. Preço e formas de pagamento: Sempre que possível utilize o formato “2x de R$000”, em vez do valor cheio. A quantidade de vezes pode ser de acordo com o que você trabalha normalmente. Validade da proposta: Você pode optar por estabelecer uma data limite válida para o valor proposto. Formas de contato: Coloque sempre o seu e-mail, telefone ou qualquer outra forma de contato da sua empresa. Isso é importante pois caso o cliente esteja fazendo cotação de preços, ele sabe exatamente de onde veio a sua. E qual o melhor formato da proposta de orçamento? Para criar a sua proposta de orçamento você pode utilizar várias ferramentas. Word, Powerpoint, Canva, Illustrator, Photoshop e Coreldraw são algumas das possibilidades. Independente da ferramenta escolhida, é importante que o seu modelo de orçamento seja atrativo. Lembre-se sempre que existe uma diferença entre proposta e contrato. A proposta deve utilizar um formato mais ilustrado e de fácil entendimento, com menos texto e mais recursos visuais, diferente do contrato. O melhor formato de proposta de orçamento que você pode utilizar para enviar ao seu futuro cliente é o formato .PDF, pois esse formato evita edições, além de ser fácil de abrir em qualquer computador ou dispositivo móvel. Acompanhe os resultados Além de enviar as propostas, também é importante acompanhar o seu desempenho: quantas foram aprovadas e quantas foram recusadas. Tenha uma tabela para listar todas os clientes que tiveram propostas enviadas e destaque de alguma forma sempre que um deles aprovar um orçamento. Depois faça uma análise mensal de quantas propostas foram enviadas e quantas foram aceitas. Se você tiver uma taxa de aprovação entre 20% e 30%, pode ficar tranquila pois é a margem de aprovações comum. Se ficou abaixo disso, talvez você precise reavaliar a sua proposta e identificar os possíveis erros. Lembre-se sempre que o importante é ter controle sobre o que está acontecendo.   Já me segue nas redes sociais? INSTAGRAM | PINTEREST

Como saber se uma marca já está registrada?

Se você quer registrar a sua marca no INPI, o primeiro passo é pesquisar se a marca já está registrada. O INPI é o instituto responsável pelo registro de marcas no Brasil e é através desse registro que você garante que só você ou só a sua empresa poderá utilizar determinada marca. O registro de marca garante a você a exclusividade do uso do nome e imagem da marca. Você também pode fazer outros tipos de registros, como produtos e frases específicas, mas não é esse o ponto desse post. Nesse post, eu vou te ensinar a descobrir se sua marca já está registrada ou se ela está disponível para uso. Passo 1 – Definir o nome da marca Antes de pesquisar se uma marca já existe, é importante que você tenha claro qual é o nome da marca que você pretende usar. É importante também que você tenha outras opções ou variações em mente, caso a marca desejada não esteja disponível. Passo 2 – Acessar o site do INPI Cuidado ao pesquisar sobre registro de marca, pois você pode cair em sites não oficiais. O site do INPI é oficial do governo, terminado em .gov.br e você pode acessá-lo clicando aqui. Dentro do site, você vai escolher a opção “marcas” no menu e ao abrir a nova página, é só clicar em “busca”. Passo 3 – Acessar a busca de marcas Após clicar no botão de busca (passo 2), uma página de login vai aparecer. Mas calma, você não precisa fazer login nenhum para pesquisar se uma marca já existe ou não. Se você reparar, logo abaixo da caixa de login, você encontrará a frase “Para realizar a Pesquisa anonimamente aperte apenas o botão Continuar….”. É nesse botão que você vai clicar. Na página seguinte você vai escolher a opção “marca”. Uma nova página vai abrir com algumas caixas para preencher. Ignore todas elas e clique na opção “marca”, que aparece no menu “consultar por:”, conforme demonstrado abaixo: Passo 4 – Buscar a sua marca Após cumprir todos os passos anteriores, uma nova tela irá aparecer com algumas caixinhas para preencher. Na caixinha de “marca” você vai colocar o nome da sua marca ou futura marca e a caixinha de “classificação” você pode ignorar. A menos que você queira pesquisar dentro de uma área de atuação específica, nesse caso sugiro que você confira o código dentro da tabela de classificação (o link está logo ao lado da caixinha). Pronto, agora é só apertar em pesquisar. Passo 5 – Analisar os resultados Após fazer a pesquisa, irá aparecer uma tabela listando todas as marcas que existem, já existiram ou estão em processo de aprovação. Pronto, agora você já tem uma visão geral sobre o nome da sua marca e se poderá usar ele ou não. . Já me segue nas redes sociais? INSTAGRAM | PINTEREST
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