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Cultura Pop

Como usar a cultura pop para humanizar marcas

O uso de cultura pop pode ser uma ótima ferramenta para criar marcas mais humanas e com um vínculo maior com o público alvo. Isso porque uma marca humana não é necessariamente aquela que bota o rosto de alguém em tudo, mas sim aquela que entende o comportamento humano e aplica isso na prática. Mas o que é Cultura POP? Cultura POP são as referências e elementos presentes no imaginário das pessoas. Geralmente esses elementos são trazidos através do entretenimento podendo ter características de conteúdo viral ou nostálgico. O uso de cultura pop na sua marca pode ser a estratégia mais simples de conexão com os seus clientes, pois é uma forma de trazer elementos que são de fácil conhecimento desse público. Quase como se a sua marca conseguisse entrar na cabeça desse cliente. E onde encontrar Cultura POP? A cultura pop está presente em filmes, séries, novelas, livros, arte, reality shows e demais formatos de entretenimento. Mas também pode estar relacionada a memes e acontecimentos; e também a personagens e celebridades. Dentro de todas essas fontes é possível retirar referências visuais, referências de comportamento e até referências musicais. Um grande erro é achar que conteúdo envolvendo cultura pop precisa ser engraçado, envolvendo memes e piada. Não é sempre assim e é possível criar qualquer tipo de conteúdo utilizando cultura pop. Conhecer a sua marca é importante Usar cultura pop na sua marca pode ser um tiro no pé se você não souber o que está fazendo. Primeiramente é preciso conhecer a sua marca a fundo e entender aquilo que funciona e não funciona pra ela. Qual é a personalidade da sua marca? Que tipo de conteúdo cabe ou não cabe para o perfil dela? Depois de conhecer muito bem a sua marca é possível, sim, aplicar a cultura pop em vários formatos, como por exemplo: Conteúdo nas redes sociais: uma forma muito boa de gerar interação com o público. Produtos: sim, você pode criar produtos com referências da cultura pop, só tome cuidado com direitos autorais. Relação com cliente: marcas mais divertidas podem apostar em uma comunicação irreverente trazendo algumas referências. Mas lembre-se de entender o seu público antes disso. Sugestões de conteúdo para Instagram Como o Instagram é a rede que as marcas mais usam para se posicionar, eu separei algumas dicas de conteúdo para cada formato presente nessa rede social. IGTV: crie conteúdos mais densos como, por exemplo, uma análise de algum assunto do momento. Stories: faça conteúdo interativo, como enquetes, votação, caixinha de perguntas, etc. Feed/Reels: invista em conteúdo viral ou com toque de nostalgia. Lembrando que independente da fonte de cultura pop e do formato escolhido, o importante é usar a criatividade e trazer esse conteúdo para dentro do universo da sua marca, ou seja, precisa ser um conteúdo que tenha relação com o seu nicho e público para que não fique algo incoerente com a proposta da marca. 5 passos para um conteúdo inteligente Depois de tudo o que conversamos até aqui, preparei cinco passos para que você consiga criar um conteúdo de forma inteligente: Passo 1 – Conhecer a identidade da marca Passo 2 – Conhecer os interesses do público Passo 3 – Escolher uma fonte de cultura pop Passo 4 – Escolher um formato coerente Passo 5 – Testar e avaliar Os passos 1 e 2 são importantes não só no uso de cultura pop, mas em qualquer estratégia e decisão dentro da sua marca. Eu abordei muito sobre esse assunto no meu e-book Base Digital. Nele tem inúmeros exercícios pra te ajudar a construir uma marca forte. Os passos 3 e 4 são etapas definidas com base nos dois primeiros passos, pois é aqui que você vai definir aquilo que conversa melhor com o seu público e com o seu posicionamento. Por último, o passo 5 é aquele pra botar em prática, mas não só botar em prática, precisa avaliar os resultados também. É testando que você vai descobrir aquilo que funciona ou não pra você.   Já me segue nas redes sociais? INSTAGRAM | PINTEREST | TELEGRAM
Renda extra marketing digital

Como ganhar renda extra pela internet

O título pode parecer enganação, mas é real, dá sim pra ganhar dinheiro na internet. Nesse post eu vou te apresentar algumas ideias de renda extra pra você aplicar em paralelo com o seu trabalho principal. E antes de conhecer essas ideias, eu quero te fazer uma pergunta: “se o trabalho que você faz hoje não existisse mais, como você se sustentaria?”. Essa pergunta pode ser um verdadeiro chute no estômago para algumas pessoas, mas ela é extremamente necessária. A renda extra não é apenas um dinheiro a mais, mas também uma segurança caso algo dê errado pelo caminho. Quando você tem várias possibilidades em mente, mesmo que elas não estejam todas em execução, fica mais fácil encontrar uma solução caso um imprevisto aconteça. Por isso, tenha não uma, mas várias opções de renda extra, mesmo que você não coloque todas em prática. Tipos de renda extra Eu gosto de pensar em dois tipos de renda extra, que nesse post vou chamar de Renda Inteligente e Renda Criativa. Renda Inteligente: É a renda extra que está totalmente relacionada ao seu trabalho principal. Um extra dentro daquilo que você já faz. (Exemplo: uma arquiteta que além de fazer projetos, também oferece curso sobre organização espacial). Renda Criativa: É a renda que vem de fora do seu nicho. Geralmente está associada a um hobby ou habilidade extra que você possui. (Exemplo: uma arquiteta que também vende brigadeiros). Você não precisa se limitar em escolher entre um tipo ou outro, você pode sim trabalhar com os dois formatos ao mesmo tempo. Desde que você consiga administrar tudo, não vejo problemas. IDEIA 1: Consultoria Se você não quer fugir muito da sua área de atuação, a consultoria pode ser uma excelente escolha. É possível oferecer consultoria dentro de qualquer área de atuação, tanto para os seus próprios clientes, como para outros profissionais da área. Tudo vai depender do formato que você escolher e do conhecimento que você tem para compartilhar com essas pessoas. IDEIA 2: Infoprodutos A segunda ideia de renda extra, que pode ser tanto dentro ou fora da sua área, é a criação de infoprodutos. Mas o que são infoprodutos? Infoprodutos são produtos digitais informativos ou de auxílio profissional, como por exemplo e-books, checklists, planilhas, ferramentas, cursos e etc. IDEIA 3: Marketing de afiliados Se você nunca ouviu falar de marketing de afiliados, eu explico de uma maneira bem simples: marketing de afiliados é quando você ganha comissão vendendo o produto de outra pessoa. Existem várias plataformas de afiliados, mas todas funcionam da mesma forma: você gera um link para o produto, divulga ele e recebe comissão caso faça alguma venda. Normalmente as plataformas têm uma data específica para a retirada do dinheiro e pode haver um limite mínimo para a retirada também. Atualmente eu uso a plataforma da Hotmart (para indicar infoprodutos) e da Amazon (para livros e outros produtos). Além delas, também já utilizei muito a plataforma da Lomadee em um outro momento da minha vida. A Lomadee é uma plataforma que reúne diversas lojas de segmentos diferentes, permitindo que você escolha com quais delas prefere trabalhar. Se você quer saber mais sobre o assunto, eu recomendo o Curso Fórmula Top Afiliado. Esse é um curso sobre marketing de afiliados bem completo e que eu gostei bastante. IDEIA 4: Blog e redes sociais Não é exagero! Dá sim para gerar renda pela internet através das redes sociais e principalmente através de um blog. Ter um blog em 2021 não é loucura, acredite. Ter um blog é ter uma casa toda sua e não depender totalmente das redes sociais. E como ganhar dinheiro com blog? Aqui vão algumas possibilidades: Vinculando links de afiliados para ganhar comissão. Divulgando seus próprios produtos, infoprodutos e serviços. Colocando anúncios do Google Adsense no blog. Vendendo espaço para marcas que queiram anunciar. Fazendo posts patrocinados. Lembrando que além de ser uma ótima ferramenta para ganhar um dinheirinho extra, ter um blog também te ajuda a produzir conteúdos mais completos, aumentando a sua autoridade no assunto. IDEIA 5: Freelas Por fim, a última ideia que deixo pra vocês são os famosos freelas. Freelas são trabalhos que você realiza sem vínculo empregatício. Você pode ser um freelancer fixo de uma empresa e prestar serviços mensais, mas também pode ser um freelancer que pega trabalhos pontuais de várias empresas diferentes. É um trabalho que você pode executar no seu tempo livre e serve de renda extra tanto para quem trabalha CLT, como pra quem tem o próprio negócio. Existem vários sites de trabalho freelancer. Eu já usei o 99Freelas e o Workana, que são plataformas que reúnem vários projetos na qual você pode se candidatar e, quem sabe, ser escolhido. Caso você queira algo mais duradouro, o próprio LinkedIn é a melhor opção. Basta buscar por “freelancer” na aba vagas e várias oportunidades aparecerão.   Dicas para manter a renda extra Ideias você já tem, mas como manter tudo funcionando? Primeiramente colocando em prática. Não precisa colocar em prática todas as ideias, mas escolha pelo menos uma delas para tentar. Não se frustre caso as coisas não saiam como você planejou, lembre que é uma renda extra e que o que vier é lucro. De qualquer forma, estude bastante sobre aquilo que você se propôs a fazer e dedique um tempinho semanal para essa atividade extra.   Já me segue nas redes sociais? INSTAGRAM | PINTEREST | TELEGRAM
Livros criativos

Livros sobre criatividade: para aprender e estimular

Depois de um post completo sobre como estimular a criatividade, eu não poderia deixar de fazer um com dicas de livros sobre criatividade. Nem todos os livros dessa lista são livros que eu tenho ou já li, mas são livros que eu sei que falam sobre o assunto ou que podem ajudar a estimular a criatividade de alguma forma. Livros sobre criatividade Vamos começar pelo básico: livros que falam especificamente sobre criatividade. O caminho do artista (Julia Cameron) – COMPRAR LIVRO Encontre sua criatividade (Tina Seelig) – COMPRAR LIVRO Roube como um artista (Austin Kleon) – COMPRAR LIVRO Mostre seu trabalho (Austin Kleon) – COMPRAR LIVRO Siga em frente (Austin Kleon) – COMPRAR LIVRO A vida é o que você faz dela (Adam J. Kurtz) – COMPRAR LIVRO Grande magia (Elizabeth Gilbert) – COMPRAR LIVRO Como o cérebro cria (Anthony Brandt e David Eagleman) – COMPRAR LIVRO Criatividade S.A. (Ed Catmull) – COMPRAR LIVRO Livros interativos e divertidos E como criatividade é sobre prática e não teoria, nada melhor do que livros interativos para ajudar na construção dessa criatividade e ainda se divertir durante o processo. Destrua este diário (Keri Smith) – COMPRAR LIVRO Termine este livro (Keri Smith) – COMPRAR LIVRO O mundo imaginário de… (Keri Smith) – COMPRAR LIVRO A linha (Keri Smith) – COMPRAR LIVRO 1 página de cada vez (Adam J. Kurtz) – COMPRAR LIVRO Outra página de cada vez (Adam J. Kurtz) – COMPRAR LIVRO Uma pergunta por dia (Potter Style) – COMPRAR LIVRO Queime depois de escrever (Sharon Jones) – COMPRAR LIVRO Livros para colorir Pra quem tem uma vibe mais artística, os livros para colorir podem ser uma ótima opção para estimular a criatividade e principalmente para relaxar um pouco. A criatividade gosta de mentes leves para habitar, então fazer esses exercícios de relaxamento pode ser uma boa forma de manter a mente criativa. Vou deixar um link onde vocês encontram vários desses livros: É SÓ CLICAR AQUI! Esse é um post em construção! Isso significa que ele pode ser atualizado com frequência. Por isso, se você conhece algum livro que merece estar nessa lista, deixe aqui embaixo nos comentários.   Já me segue nas redes sociais? INSTAGRAM | PINTEREST | TELEGRAM

Como estimular a criatividade?

Diferente do que muitos pensam, criatividade não é um dom divino, afinal todo mundo nasce criativo e quanto mais o tempo passa mais criativos ficamos. Porém, muitas vezes, temos medo de usar a nossa criatividade e isso pode ser apenas pela falta de estímulo. Por isso, nesse post, vou te ajudar a estimular a sua criatividade. Bora? O que é criatividade? Criatividade é pensar fora da caixa, ou seja, fazer algo de uma forma diferente da que se costuma fazer. A criatividade é usada na maioria das vezes para a resolução de um problema. E como saber se você é uma pessoa criativa, ou melhor, como saber se você é uma pessoa que faz uso da criatividade? Para te ajudar, fiz uma listinha pra você saber quais são as características de uma pessoa criativa: Autenticidade e originalidade; Flexibilidade  e adaptabilidade; Referências e vivências; Curiosidade, motivação e perseverança; Confiança para testar e errar; Imaginação associativa; Observação e análise. E se você não tem essas habilidades ainda, não desanime, pois todas as habilidades listadas acima podem ser desenvolvidas com o tempo. A criatividade tem uma construção diária. Ferramentas para estimular a criatividade: Brainstorm O brainstorm (na tradução: chuva de ideias) é uma das ferramentas mais utilizadas no processo criativo e com ela é possível ter uma visão geral de todas as ideias, sejam elas boas ou ruins. Inclusive, vale lembrar que não existe ideia ruim, pois mesmo uma ideia que parece ruim pra uma situação específica, pode ser excelente para resolver um outro problema. No fim, são apenas ideias e por isso é tão importante ter uma visão de todas elas. O ideal é fazer o brainstorm junto com outras pessoas, mas não é impossível fazer sozinho e você pode seguir o passo a passo abaixo: Coloque a ideia principal em foco e comece a extrair ideias extras a partir dela. Anote todas as ideias, não deixe nenhuma de fora, mesmo que pareçam bobas. Mescle ideias e filtre aquelas que são mais ousadas e assertivas. Lembrando que o brainstorm é uma ferramenta que funciona muito melhor com papel e caneta, pois rabiscar as suas ideias vai te ajudar a visualizar elas de uma forma diferente, acredite. Ferramentas para estimular a criatividade: Design Thinking O Design Thinking é um método muito utilizado na resolução de problemas. Lembra que eu disse que a criatividade é usada para resolver problemas? Pois bem! O Design Thinking nada mais é do que um método de processo criativo. Esse método é dividido em cinco etapas: empatia, definição, ideias, protótipo e teste; conforme exemplificado abaixo: Empatia: Tente ver o problema de dentro pra fora e entenda a essência do problema antes de qualquer outra coisa. Por que esse problema precisa ser resolvido? Quais são as dores de quem está passando por ele? Definição: Estabeleça a teoria por trás do problema. O que é? Por que acontece? Quais são os detalhes envolvidos nesse problema? O que você precisa saber sobre ele? Ideias: Pense em ferramentas e métodos que podem ajudar na solução do problema. Nessa etapa você pode aplicar a ferramenta de Brainstorm, que foi apresentada anteriormente. Protótipo: Faça uma simulação das ideias que você teve e veja qual delas é a melhor para botar em prática na próxima etapa. Teste: Bote em prática a sua ideia e se não funcionar, não desanime, pois errar também faz parte do processo criativo e você sempre poderá recomeçar. Onde buscar inspiração? Buscar inspiração é uma atividade que precisa ser feita diariamente e é essa busca que vai alimentar e estimular a criatividade que está dentro de você. Recentemente eu estava lendo o livro Design Editorial e me deparei com uma página sobre como buscar inspiração para as suas criações. As sugestões eram: Arquitetura: construções e suas estruturas podem ser grandes fontes de inspiração. Natureza: muitas criações surgem a partir dela e você pode brincar com escalas e formas. Desenho Industrial: objetos projetados pelo homem também podem ser inspiradores. Ao redor: observe o que está acontecendo à sua volta e aplique isso de forma inusitada. Saia da sua mesa: as ideias preferem mentes vazias para criar coisas diferentes e ousadas. Veja também o post: Livros sobre criatividade. Onde aplicar as suas ideias criativas? A criatividade acontece em todos os lugares e apesar de associarmos muito a ideia de criatividade à nossa vida profissional, seja na resolução de problemas diários ou no nosso posicionamento digital; a verdade é que podemos ser criativos em tudo, até na forma de nos vestir ou cozinhar. Por isso, treine todos os dias para desenvolver as características de uma pessoa criativa e usar toda essa criatividade para deixar a sua vida mais divertida e cheia de autenticidade.   Já me segue nas redes sociais? INSTAGRAM | PINTEREST | TELEGRAM

Como criar um briefing perfeito?

Conhecer o seu cliente antes de desenvolver um trabalho pode evitar muito perrengue, por isso criar um questionário de briefing bem feito é essencial pra quem trabalha com serviços. Pra quem não sabe o que é briefing, briefing é a coleta de informações objetivas para a execução de um trabalho ou projeto. Essa ferramenta pode ser aplicada por arquitetos, designers de interiores, designers gráficos, artistas, artesãos, designers de produto, profissionais que trabalham com produtos sob encomenda e profissionais criativos no geral. E é claro, qualquer profissão que tenha uma conversa com o cliente para entender a necessidade dele já pode considerar essa conversa como um pequeno briefing. O que não pode faltar no briefing? Gosto de pensar em um questionário com três etapas. Essas três etapas são extremamente necessárias para que você tenha um briefing completo e consiga visualizar exatamente o que o seu cliente precisa. São elas: Perguntas gerais: são perguntas como nome, endereço, telefone, e-mail, etc. São os dados cadastrais para que você tenha um bom registro sobre o seu cliente no banco de dados da sua empresa. Perguntas específicas: aqui você já entrar nas perguntas sobre o projeto em si. São todas as perguntas que possam te ajudar a entender melhor sobre o seu cliente e o que ele precisa de fato. Essas perguntas podem mudar de acordo com a sua área de atuação e do tipo de serviço a ser executado, então pense naquilo que vá facilitar a sua vida na hora de desenvolver esse serviço. Perguntas visuais: essas perguntas são mais aplicáveis para quem trabalha com serviços criativos e são, na minha opinião, indispensáveis pra quem está nessa área de atuação. Nessa etapa gosto de colocar perguntas onde o cliente possa escolher imagens. São perguntas bem aleatórias, do tipo: “das imagens de cozinhas abaixo, qual você gosta mais e por quê?” ou “qual embalagem dessas você mais gosta e por quê?”. Sempre acrescento o porquê ao fim da pergunta, para que o cliente me explique o que chamou a atenção dele. Sobre as perguntas As perguntas, principalmente as visuais, vão te ajudar a entender a forma de pensar do seu ciente. São perguntas para que você entenda “como ele funciona”, para poder desenvolver o melhor projeto possível. Vale lembrar também que as perguntas visuais não são coisas pra você aplicar de forma idêntica no seu projeto. Na verdade, é algo para te ajudar a entender os estilos que o seu cliente gosta e assim desenvolver algo único com base nas necessidades e gostos pessoais dele. Outra coisa importante é que você acrescente perguntas tanto sobre o que ele gosta, como sobre o que ele não gosta. E acredite, o que ele não gosta é ainda mais importante sobre o que ele gosta. Imagina se o seu cliente não gosta de vermelho, você não perguntou sobre isso e desenvolve um projeto todo em vermelho? Frustração em dobro: sua e dele. Como fazer o briefing? O briefing pode ser feito como uma conversa, onde você faz as perguntas e o seu cliente responde; ou como um questionário para que o seu cliente preencha. No caso de uma conversa, é importante que você tenha um roteiro em mente. Isso fará com que você não se esqueça de nenhuma pergunta importante. Lembre-se das três etapas e aplique na conversa de forma natural. Se você optar pelo questionário, faça com que ele seja leve e ao mesmo tempo preciso. Você pode utilizar o Google Forms para criar o seu questionário, inclusive já fiz um post explicando tudo sobre isso. E é claro, você pode unir as duas coisas: ter tanto um questionário, como uma conversa. Nesse caso recomendo que o questionário venha sempre antes, assim você já terá um direcionamento, na hora da conversa, para perguntar tudo o que faltou ou que seja complementar ao que ele já respondeu no questionário. Acrescente uma pasta de referências Além do briefing, o que pode ajudar muito é pedir uma pasta de referências visuais para o seu cliente, mesmo que você já tenha feito as perguntas visuais. A diferença das perguntas visuais para as referências visuais é que na primeira as imagens foram escolhidas por você e servem apenas para te orientar quanto a forma como o cliente enxerga as coisas; enquanto na segunda, as referências do seu cliente provavelmente já serão mais voltadas para o projeto que ele espera que você desenvolva. Como entender o que o cliente quer e precisa? Depois de questionário, conversa e pasta de referências, chega a sua vez de analisar tudo isso e entender aquilo que o seu cliente espera do projeto. A melhor forma de fazer isso é cruzando informações e observando aquilo que mais se repete. Isso vai fazer com que você visualize aquilo que o seu cliente, na maioria das vezes inconscientemente, escolheu e mais gosta. Por fim, leve em consideração os pontos que o seu cliente destacou como importantes, mas entenda que, muitas vezes, as referências visuais vão te dar mais respostas do que o próprio cliente.   Já me segue nas redes sociais? INSTAGRAM | PINTEREST | TELEGRAM

Como começar um Instagram do zero

O Instagram é, hoje, uma das maiores ferramentas de posicionamento digital para novos negócios. Se você está começando uma marca agora é importante estar presente online, principalmente no Instagram, pois é uma das redes mais utilizadas e onde muitos negócios estão se destacando. Então, fica nesse post que eu vou te ensinar tudo o que você precisa saber sobre como começar um Instagram profissional do zero. Começar um Instagram é diferente de ter uma empresa Antes de qualquer coisa é importante que você entenda que começar um Instagram não te faz ter uma empresa, mas ele pode sim ser um ponto de partida. Eu acredito que é importante fazer testes e o Instagram pode ser uma ótima ferramenta para testar o seu negócio e quem sabe transformar ele em empresa lá na frente. Sabendo disso, bora descobrir como iniciar o seu perfil! Primeiros passos para começar um Instagram A primeira coisa que você vai ter que pensar ao criar um perfil no Instagram é no nome de usuário. E como escolher o melhor nome de usuário? Simples! Você pode levar em consideração três detalhes: Precisa ser um nome fácil de escrever e fácil de lembrar. É melhor que ele não seja cheio de símbolos. Evite nomes compridos ou complicados demais. Após escolher o nome de usuário, existem duas coisas que você precisa fazer antes de tudo: Mudar o perfil para conta comercial ou de criador de conteúdo (de acordo com o seu caso). Tirar o perfil do modo privado. Deixar ele aberto para que qualquer um possa visualizar e seguir. O primeiro porque só com esse tipo de conta você terá acesso a dados sobre o seu público e engajamento. E o segundo porque você precisa facilitar ao máximo a captação de clientes. Quando se usa um perfil privado, a pessoa que chega ao seu perfil não vai solicitar pra seguir você. Na maioria das vezes ela vai simplesmente desistir. Além de que se você demorar para aceitar o pedido ela pode até se esquecer o motivo pelo qual seguiu o perfil. Então, mantenha o seu perfil sempre aberto! Imagem de perfil Uma das perguntas que eu mais vejo por aí sobre começar um Instagram é: “usar foto ou logo no perfil do Instagram?” E aí eu te respondo: depende! Depende da sua estratégia como marca. Se a sua estratégia é ter uma marca pessoal, onde você é a cara da sua marca e você quer ser o grande destaque, use a sua foto no perfil. Já se a sua estratégia é que a sua marca seja o destaque, que a sua marca seja lembrada ou você tem uma marca que envolve mais pessoas, use o logo na imagem de perfil. Mas não vou me aprofundar muito nesse assunto, pois já tem um post completo sobre isso aqui no blog. O que colocar nos destaques do Instagram? Você pode utilizar a ferramenta de destaques para complementar a descrição do seu perfil. Enquanto na bio do Instagram você vai colocar uma breve descrição do seu negócio, nos destaques você pode aprofundar um pouco mais. Eu recomendo ter pelo menos esses três destaques abaixo: Comece aqui: Use esse destaque para falar sobre você e sobre a sua marca. Ou pra falar aquilo que o seu cliente PRECISA saber assim que conhece o seu negócio. Produtos/Serviços: Aqui você mostra aquilo que tem a oferecer. Caso sejam muitos produtos eu não recomendo colocar tudo em um único destaque. Talvez seja melhor separar em categorias. Bastidores: Não precisa mostrar tudo, mas mostre pelo menos os detalhes mais importantes dos seus processos internos. É uma forma dos seus clientes conhecerem como a mágica acontece. O que escrever nos primeiros posts do Instagram? É normal ter um bloqueio criativo na hora de começar os primeiros posts. Mas eu criei uma ordem que sempre funciona pra mim e vou compartilhar com vocês: Quem? No primeiro post você vai falar quem é você e porque resolveu o perfil. Por quê? No segundo post você vai compartilhar as suas crenças como marca e porque é importante aquilo que você está se propondo a apresentar no perfil. O que? No terceiro post você faz uma breve apresentação do seu produto/serviço. Como? Daqui pra frente, todos os posts se encaixam na categoria “como”. Agora você vai criar conteúdos informativos que se relacionem com as três primeiras perguntas que você respondeu. Recomendo ler o post sobre linha editorial para ajudar nesse tópico específico. E antes que você me pergunte sobre usar ou não usar hashtags no Instagram, mais uma vez: depende! Acredito que no início é sempre importante utilizar pra conseguir alcançar novas pessoas. Depois vai de você decidir se quer continuar alcançando novas pessoas ou se prefere o seu conteúdo sendo entregue para mais pessoas que já te seguem. Não tem certo ou errado, mas lembre-se de escolher boas hashtags, fazer testes e descobrir o que é melhor pra você. Use todas as ferramentas e acompanhe os resultados Utilize todas as ferramentas que o Instagram disponibiliza pra você. Primeiro pra você descobrir aquilo que funciona melhor para você e segundo pra ficar por dentro das tendências e o algoritmo gostar mais de você. Além de que, quanto mais ferramentas você usa, maior a interação que você terá com o seu público. E não adianta só usar, precisa acompanhar os resultados também. Faça testes para tudo e acompanhe o que funciona e o que não funciona pra apostar mais naquilo que dá certo. Por fim, recomendo pra você o meu e-book Base Digital, que é um guia perfeito para quem está começando e quer captar mais clientes através do Instagram. Você pode adquirir clicando aqui.   Já me segue nas redes sociais? INSTAGRAM | PINTEREST

Como criar uma proposta de orçamento perfeita?

Se você trabalha com serviços, provavelmente já teve que encaminhar uma proposta de orçamento para um futuro cliente. Mas você sabia que existem técnicas que podem fazer você fechar mais vendas através da sua proposta? Nesse post eu vou te mostrar como fazer um orçamento com técnicas que podem ajudar na captação de clientes. Bom atendimento é importante É claro que a proposta de orçamento não vai fazer tudo sozinha. Ela precisa, sim, vir acompanhada de um excelente atendimento ao cliente para que você consiga fechar novos serviços. Antes de enviar a proposta, converse com o cliente e mostre-se disponível para responder qualquer dúvida. Faça com que ele se sinta bem vindo ao seu universo de marca. A estrutura de uma proposta de orçamento Mas vamos ao que interessa: o que precisa ter em uma proposta de orçamento? Pra ficar mais fácil, criei uma lista com todos os itens na ordem em que devem aparecer no arquivo que você irá enviar para o cliente. Segue abaixo: Breve apresentação sobre você e sobre a sua marca: Aproveite esse espaço para reforçar as crenças da sua marca e as suas habilidades como profissional. Nada muito elaborado. Tudo de uma maneira bem simples e intuitiva. Descrição do serviço a ser prestado: Aqui você vai escrever quais foram as solicitações do cliente ou a descrição do serviço que você oferece. Mostre tudo de maneira intuitiva, mas aponte todos os detalhes, incluindo a descrição dos processos envolvidos e prazos. Considerações gerais: Coloque aqui outras observações sobre o seu serviço, caso seja necessário. Preço e formas de pagamento: Sempre que possível utilize o formato “2x de R$000”, em vez do valor cheio. A quantidade de vezes pode ser de acordo com o que você trabalha normalmente. Validade da proposta: Você pode optar por estabelecer uma data limite válida para o valor proposto. Formas de contato: Coloque sempre o seu e-mail, telefone ou qualquer outra forma de contato da sua empresa. Isso é importante pois caso o cliente esteja fazendo cotação de preços, ele sabe exatamente de onde veio a sua. E qual o melhor formato da proposta de orçamento? Para criar a sua proposta de orçamento você pode utilizar várias ferramentas. Word, Powerpoint, Canva, Illustrator, Photoshop e Coreldraw são algumas das possibilidades. Independente da ferramenta escolhida, é importante que o seu modelo de orçamento seja atrativo. Lembre-se sempre que existe uma diferença entre proposta e contrato. A proposta deve utilizar um formato mais ilustrado e de fácil entendimento, com menos texto e mais recursos visuais, diferente do contrato. O melhor formato de proposta de orçamento que você pode utilizar para enviar ao seu futuro cliente é o formato .PDF, pois esse formato evita edições, além de ser fácil de abrir em qualquer computador ou dispositivo móvel. Acompanhe os resultados Além de enviar as propostas, também é importante acompanhar o seu desempenho: quantas foram aprovadas e quantas foram recusadas. Tenha uma tabela para listar todas os clientes que tiveram propostas enviadas e destaque de alguma forma sempre que um deles aprovar um orçamento. Depois faça uma análise mensal de quantas propostas foram enviadas e quantas foram aceitas. Se você tiver uma taxa de aprovação entre 20% e 30%, pode ficar tranquila pois é a margem de aprovações comum. Se ficou abaixo disso, talvez você precise reavaliar a sua proposta e identificar os possíveis erros. Lembre-se sempre que o importante é ter controle sobre o que está acontecendo.   Já me segue nas redes sociais? INSTAGRAM | PINTEREST

Como criar uma linha editorial

Se você produz conteúdo na internet, seja conteúdo para o Instagram, para um blog, site ou para outra rede social; é importante que você tenha uma linha editorial bem definida. A linha editorial é uma ferramenta essencial pra quem produz conteúdo como estratégia de marketing digital. É ela que vai te ajudar a se posicionar de maneira mais coerente e ter mais autonomia na hora de produzir conteúdo de valor. É através da linha editorial que você vai conseguir manter o foco. Ela vai te mostrar como acabar com o bloqueio criativo na hora da criação de conteúdo. Tá, mas o que é Linha Editorial? Linha editorial é o tema ou o objetivo central do seu conteúdo. É a limitação que vai te dizer até onde você pode ir. Imagine que de repente eu comece a falar aqui no blog sobre como cuidar de plantas. Eu gosto de plantas, mas nem por isso quer dizer que caiba eu falar do assunto por aqui. Não tem nada a ver com o meu público e com os assuntos abordados aqui. Linha editorial é sobre isso. É sobre criar limites. E entenda: os limites não são ruins. Os limites estão ali pra te ajudar a não se perder no mar de ideias que podem aparecer na sua frente. Sabendo qual é o seu tema central, fica mais fácil decidir sobre o que falar. Linha editorial não é a mesma coisa que editorias Muita gente acha que linha editorial e editorias são a mesma coisa, mas não são. As editorias, na verdade, são uma parte da linha editorial. Elas se complementam, mas não são iguais. As editorias são categorias de conteúdo dentro da sua linha editorial. São os assuntos que se encaixam no seu tema principal. Exemplo: Numa linha editorial de empreendedorismo, você pode ter editorias como administração, organização financeira e posicionamento digital. Já em uma de arquitetura as editorias poderiam ser soluções sustentáveis, imóveis alugados e feng shui. As possibilidades são infinitas. O ideal é que você tenha um tema principal (linha editorial) e entre 3 e 5 editorias. Como escolher a linha editorial e editorias? Existem três coisas fundamentais pra levar em consideração na hora de escolher o tipo de conteúdo: Ter um nicho bem definido. Conhecer o seu público e os principais interesses dele. Se conhecer e ter em mente quais são os seus gostos, as suas habilidades e os conhecimentos que você domina. Algo que pode ajudar é listar tudo isso. Liste o seu nicho, o seu público, os interesses do seu público, os seus gostos, as suas habilidades e os seus conhecimentos. Depois disso, tente encontrar pontos em comum entre eles. Como organizar o seu conteúdo? Se tem algo que eu tento sempre manter em mente é: não confie na sua cabeça para lembrar das coisas. Por mais que você tenha bem claro quais são os temas para a sua produção de conteúdo, anote isso em algum lugar. Deixe isso bem visível na hora de criar o seu conteúdo para que você possa sempre conferir se ele se encaixa na sua proposta. Eu gosto de anotar todas as minhas ideias de conteúdo para o Instagram. Atualmente uso o Trello pra fazer isso e no mesmo quadro onde anoto essas ideias, também tenho uma lista o meu tema principal em destaque e todas as minhas editorias. Na hora de criar meus conteúdos, sempre confiro se ele se encaixa no meu posicionamento. Existem vários aplicativos que você pode usar para anotar suas ideias e organizar a sua linha editorial, como por exemplo o Trello, o Evernote e até mesmo o Excel. Mas se você não tem o costume de anotar as suas ideias, não tem problema, você também pode fazer um mural ou um simples post-it com as suas editorias em destaque para deixar perto de você na hora de criar os conteúdos. Um lembrete para que você se mantenha coerente. Não é algo definitivo! Por fim, gostaria de lembrar você que uma linha editorial não é algo definitivo. Ta tudo bem mudar depois de um tempo se você precisar. Lembra que eu disse que uma das coisas fundamentais era se conhecer? Pois é! A gente muda o tempo todo, então é normal que o nosso conteúdo mude junto com a gente. É algo que precisa ser satisfatório pra você e para o seu público. Então faça aquilo que faz sentido pra você.   Já me segue nas redes sociais? INSTAGRAM | PINTEREST

Como saber se uma marca já está registrada?

Se você quer registrar a sua marca no INPI, o primeiro passo é pesquisar se a marca já está registrada. O INPI é o instituto responsável pelo registro de marcas no Brasil e é através desse registro que você garante que só você ou só a sua empresa poderá utilizar determinada marca. O registro de marca garante a você a exclusividade do uso do nome e imagem da marca. Você também pode fazer outros tipos de registros, como produtos e frases específicas, mas não é esse o ponto desse post. Nesse post, eu vou te ensinar a descobrir se sua marca já está registrada ou se ela está disponível para uso. Passo 1 – Definir o nome da marca Antes de pesquisar se uma marca já existe, é importante que você tenha claro qual é o nome da marca que você pretende usar. É importante também que você tenha outras opções ou variações em mente, caso a marca desejada não esteja disponível. Passo 2 – Acessar o site do INPI Cuidado ao pesquisar sobre registro de marca, pois você pode cair em sites não oficiais. O site do INPI é oficial do governo, terminado em .gov.br e você pode acessá-lo clicando aqui. Dentro do site, você vai escolher a opção “marcas” no menu e ao abrir a nova página, é só clicar em “busca”. Passo 3 – Acessar a busca de marcas Após clicar no botão de busca (passo 2), uma página de login vai aparecer. Mas calma, você não precisa fazer login nenhum para pesquisar se uma marca já existe ou não. Se você reparar, logo abaixo da caixa de login, você encontrará a frase “Para realizar a Pesquisa anonimamente aperte apenas o botão Continuar….”. É nesse botão que você vai clicar. Na página seguinte você vai escolher a opção “marca”. Uma nova página vai abrir com algumas caixas para preencher. Ignore todas elas e clique na opção “marca”, que aparece no menu “consultar por:”, conforme demonstrado abaixo: Passo 4 – Buscar a sua marca Após cumprir todos os passos anteriores, uma nova tela irá aparecer com algumas caixinhas para preencher. Na caixinha de “marca” você vai colocar o nome da sua marca ou futura marca e a caixinha de “classificação” você pode ignorar. A menos que você queira pesquisar dentro de uma área de atuação específica, nesse caso sugiro que você confira o código dentro da tabela de classificação (o link está logo ao lado da caixinha). Pronto, agora é só apertar em pesquisar. Passo 5 – Analisar os resultados Após fazer a pesquisa, irá aparecer uma tabela listando todas as marcas que existem, já existiram ou estão em processo de aprovação. Pronto, agora você já tem uma visão geral sobre o nome da sua marca e se poderá usar ele ou não. . Já me segue nas redes sociais? INSTAGRAM | PINTEREST

Posso usar foto no perfil profissional?

A resposta para essa pergunta é: depende! Tudo o que envolve posicionamento digital depende. Depende da sua intenção, depende do seu objetivo, depende da imagem que você quer passar, enfim, tudo depende. Usar foto ou usar logo no perfil profissional vai depender de muitos fatores. E é isso que quero que você analise com esse post. Marca forte X Reconhecimento profissional Essa é a primeira pergunta que você precisa se fazer: eu quero criar uma marca forte ou ser reconhecida como profissional? Não tem resposta certa, são apenas objetivos diferentes. Se o seu objetivo é ser dona de uma marca que é lembrada e facilmente reconhecida, precisa investir na identidade dessa marca, começando pela foto de perfil. Agora, se você quiser tornar a sua figura reconhecida, se você quer que o seu nome seja lembrado e que você seja a principal parte da sua marca. Vai fundo e coloca a cara no sol. Inclusive essa dica também vale pra quem tem a dúvida sobre usar o próprio nome ou criar um nome de marca. E mesmo que você escolha a opção de marca forte, isso não quer dizer que você não vá ter reconhecimento profissional. Tudo pode ser bem trabalhado para que as duas coisas caminhem juntas. Você X Equipe Se você quer que as pessoas que trabalham pela sua marca também sejam parte dela como um todo, talvez não seja a melhor opção usar a sua foto no perfil, pois isso vai centrar todo o esforço dessa equipe em uma única pessoa. Marca humanizada Eu vivo ouvindo por aí que “pessoas se conectam com pessoas”. Mas isso nem sempre é uma regra. Se a sua marca for forte o bastante, a conexão ainda vai acontecer. Existem várias marcas que nunca botaram um rosto e são super conectadas com o seu público. Quer um exemplo? NuBank! As pessoas super se conectaram com a marca, que inclusive carrega um sentimento de equipe por trás, mas a empresa nunca usou uma imagem que não fosse o próprio logo ou apenas as cores da marca. Mas também existem marcas com grandes equipes que resolveram trazer um rosto para humanizar melhor a marca. Exemplo: A Natura e a Magazine Luiza, que criaram suas próprias influenciadoras digitais para dar vida a marca. Cuidado na escolha da foto Se depois de entender o seu objetivo você decidiu usar sua foto no perfil, aqui vão algumas dicas para levar em consideração na hora da escolha: Evite fotos que pareçam “selfies”. Opte por uma foto que não pareça que foi você mesma que tirou. Cuidado com o enquadramento. Evite fotos que cortem a sua cabeça ou que estejam muito próximas do seu rosto. Prefira as que tenham uma distância confortável, nem tão perto e nem tão longe. Traga as cores da sua identidade de marca. Pode ser na cor do fundo, pode ser na sua roupa, em algum detalhe. Pense nessa foto como parte da sua identidade. Precisa ser uma foto que traga alguma lembrança pra quem vê. Fuja de fotos muito escuras. Prefira fotos claras e que tenha um bom contraste nas informações. Busque por iluminação natural na hora de tirar a foto. Tente demonstrar sua personalidade através da sua expressão facial/corporal. Afinal, o cliente vai se conectar a partir da personalidade que essa foto transmite. Mostre pra ele o que ele pode esperar de você. Por fim, o que eu posso dizer é: teste e observe os resultados!   Já me segue nas redes sociais? INSTAGRAM | LUZZE | PINTEREST
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