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empreendedorismo

Por que identidade visual é importante?

Você já deve ter ouvido mil vezes por aí que identidade visual é importante. Mas por quê? Nesse post vou te explicar todas as características que fazem marcas com identidade visual forte se destacarem no mercado. Branding e identidade visual Primeiramente é importante entender que a identidade de uma marca vai muito além do que só a identidade visual, pois ela é só uma parte de um todo. Esse todo é algo que trabalhamos através do branding. A identidade visual é composta pelos elementos estéticos que compõe uma marca. Já a estratégia de branding é composta por todo o posicionamento da marca, desde o visual até a forma de se comunicar. Toda característica que te faz “lembrar” de uma marca, faz parte da identidade dela. Logo, branding é uma ferramenta estratégica que engloba várias outras ferramentas. Logotipo e identidade visual Outro ponto que precisamos destacar é que a identidade visual não é apenas o logotipo da marca e sim o conjunto completo de elementos que compõem as referências estéticas daquela marca: logotipo, símbolo, paleta de cores, fontes, desenhos, ilustrações, ícones e elementos gráficos no geral. Por isso, a criação de identidade visual vai muito além da criação de logotipo. É um conjunto de escolhas que vão caracterizar a marca em todos os seus pontos de contato. Quais as vantagens de um design exclusivo? Uma estética bem definida para a sua marca pode te ajudar em diversos aspectos. Separei alguns que acho importante destacar: Comunicação assertiva: uma identidade forte vai te ajudar a comunicar melhor aquilo que sua marca representa. Facilidade de identificação: utilizar elementos que reforcem a identidade da sua marca vai fazer com que as pessoas se lembrem dela mais facilmente. Coerência: imagina ir ao mercado e todo dia o seu produto favorito estar com uma embalagem nova? Seria muito difícil encontrá-lo no meio de tantos outros. Por isso, manter a coerência de um padrão visual, facilita tanto para a marca como para o consumidor. Praticidade de aplicação: quando você tem elementos visuais bem definidos é muito mais fácil criar aplicações diferentes para a sua marca. Assim você pode fazer camisetas, cartões, panfletos, embalagens e muito mais. Agilidade de trabalho: os funcionários ou freelancers que vierem a trabalhar junto com você, saberão melhor o que fazer e como fazer. Principalmente se você tiver um manual de identidade de marca. Quer uma identidade visual completa com manual de identidade de marca? Clique aqui.   Aproveita e me segue nas redes sociais para mais dicas como essa: INSTAGRAM | PINTEREST | TELEGRAM
Como vender mais na Black Friday?

Black Friday: como vender mais e atrair clientes

O mês de novembro é conhecido pelo mês das promoções, preço baixo e oportunidades de compra. E é claro, pra quem presta serviço ou vende produtos, essa é uma boa oportunidade para vender mais e atrair clientes. Mas com tanta oferta, como se diferenciar no mercado?  Parece um grande desafio, mas existem alguns detalhes que podem fazer a diferença, principalmente na hora de vender online. Esse post tem foco totalmente no marketing digital. Então aproveita para anotar todas as dicas e vender mais na internet. Quando é a Black Friday 2022? Esse ano, a Black Friday vai ser no dia 25 de novembro. Mas, como todos sabem, no Brasil é comum que as promoções aconteçam durante a semana toda ou até mesmo durante todo o mês de novembro. Como fazer promoção para atrair clientes? Eu, particularmente, não acredito que trabalhar a promoção durante o mês todo seja uma boa estratégia. Pois além de ser cansativo para o cliente acompanhar o mês todo a divulgação da mesma campanha de marketing, ele ainda vai ficar esperando que durante a semana da Black Friday ou no dia específico, a promoção seja melhor do que as promoções que rolaram durante o mês. Então do ponto de vista financeiro e até mesmo de posicionamento de marca, não acredito que seja algo vantajoso. Mas é claro, você pode trabalhar algum tipo de antecipação para que o cliente saiba que você está preparando algo especial e para que ele fique atento para o momento da divulgação da promoção. Como vender mais pela internet? A internet oferece diversas ferramentas de venda, muitas que podem até passar despercebidas pela maioria. E por mais que pareça que a Black Friday é uma oportunidade apenas para quem vende produtos, é possível sim fazer uma promoção focada em serviços. Confira onde divulgar produtos e serviços: Redes sociais: É óbvio que uma das principais formas é através da comunicação nas redes sociais, principalmente como o público que já acompanha o seu trabalho. Você pode apostar em algo mais tradicional, como fazer promoção no Instagram, ou fazer a divulgação em redes sociais alternativas, como o Pinterest e o TikTok, por exemplo. Marketplace: Pra quem quer vender mais produtos, uma boa opção pode ser criar uma loja em um marketplace. Hoje temos diversas opções, como Mercado Livre, Shopee, OLX, Elo7 e outros. Por serem sites mais conhecidos, passam uma confiança maior ao comprador, além de ser uma vitrine aonde os clientes chegarão mais facilmente nos seus produtos. Tráfego Pago: Essa pode ser uma boa época para investir em tráfego pago. Mas cuidado para não fazer isso da maneira errada. Eu sempre recomendo contratar um especialista em tráfego pago, pois assim você corre menos risco de perder dinheiro. Parceria com influenciadores: Sua campanha também pode ganhar uma força maior caso você busque fazer parceria com influenciadores. Nesse caso, tenha certeza de que o influenciador conversa com o tipo de público que você quer atingir, além de verificar se a promoção que você está fazendo faz sentido com o conteúdo que ele produz. Como vender mais nas redes sociais? Como eu disse, as redes sociais são as maiores aliadas ao fazer promoção na Black Friday. Mas existem alguns pontos para levar em consideração caso você queira vender mais e melhor. Investir em um bom design: Esse é o momento para focar na apresentação da sua marca. Esse tipo de campanha vale investir em um design diferenciado. É importante que ele destaque a sua identidade de marca, mas também traga ao diferente e inesperado, para gerar impacto em quem já te acompanha. Ser repetitivo de forma estratégica: Não é sobre gerar spam para o seu público, mas sim mantê-lo sempre alerta sobre o que está acontecendo. Tente inserir pequenos lembretes sobre a sua promoção no meio do conteúdo que você já produz. Fazer uma promoção coerente: Busque fazer algo que é realmente interessante para o seu cliente e que faça sentido no contexto da sua marca. Uma promoção ruim e fora de contexto pode gerar efeito contrário e em vez de atrair clientes, afastá-los.     Espero que com essas dicas você consiga aproveitar a Black Friday para vender mais e melhor. Em caso de dúvidas, pode deixar nos comentários.   Aproveita e me segue nas redes sociais para mais dicas como essa: INSTAGRAM | PINTEREST | TELEGRAM

Como criar um blog do zero passo a passo

Se você tem uma marca, criar um blog pode ser um ótimo começo para construir autoridade no seu nicho e explorar todo o potencial da sua marca. Isso porque, os blogs permitem que você crie um conteúdo mais denso, demonstrando todo o seu conhecimento na área. Ter um blog é uma ótima forma para resolver questões como se posicionar no Google, por exemplo, e atrair novos clientes. Além disso, você também pode levar o seu conteúdo para o Pinterest e captar ainda mais visualizações. Mas se você não sabe como criar um blog, se prepare, pois irá sair daqui com o passo a passo completo para começar o seu blog ainda hoje. Vamos começar?   Passo 1: Comprar domínio para blog O primeiro passo é garantir um domínio personalizado para o seu blog. Mas o que é domínio? Domínio é o endereço que as pessoas vão utilizar para acessar o seu site. O meu, por exemplo, é www.pramimpormim.com. Você pode comprar o seu domínio através do Registro.br, que é um site bem conhecido para registro de domínios, ou pelo seu servidor de hospedagem (vamos falar dele no próximo passo). Passo 2: Contratar serviço de hospedagem O segundo passo para criar um blog é contratar um serviço de hospedagem. Você até consegue criar um blog gratuitamente, através do Blogger ou do Wix, por exemplo, mas eu, particularmente, não recomendo. Contratando um serviço de hospedagem você tem mais segurança sobre o seu conteúdo, além de conseguir utilizar ferramentas melhores para a produção do seu conteúdo. Atualmente eu utilizo a hospedagem da Locaweb, pois gosto bastante do suporte deles. Mas existem vários provedores e você pode escolher aquele que se identificar melhor. Passo 3: Instalar o WordPress para criar um blog Caso você tenha optado por comprar uma hospedagem, você vai poder fazer a instalação do WordPress, que na minha opinião é o melhor sistema para criação de sites e blogs. No seu próprio sistema de hospedagem você vai encontrar algum botão para a instalação do WordPress, mas caso não encontre, você pode entrar em contato com o suporte do seu provedor de hospedagem. Passo 4: Escolher um tema para WordPress Depois de instalar o WordPress, é hora de começar a configurar o visual do seu blog. Existem vários templates gratuitos para WordPress, mas também existe a possibilidade de comprar temas para WordPress e escolher algo que se adeque mais ao que você precisa. Em ambos os casos você consegue fazer a instalação sozinho, mas se preferir, pode contratar um designer para cuidar dessa parte. Existem vários profissionais que fazem design de sites, inclusive eu. Passo 5: Criar as páginas do blog Depois de configurar o template WordPress escolhido, você pode começar a criar o conteúdo do seu site. O ideal é começar criando algumas páginas básicas, como por exemplo uma página sobre você, ou sobre a sua marca, e uma com as suas informações de contato. Criar uma página de contato é extremamente importante. Lembre-se de colocar nela todos os seus pontos de contato, como e-mail e redes sociais, e se possível, acrescente um formulário de contato. Caso você escolha criar um formulário de contato, não se esqueça de conferir com certa frequência se esse link está funcionando. O mesmo vale se você criar um link de contato para o Whatsapp. Passo 6: Os primeiros posts ao criar um blog Hora de soltar a criatividade e demonstrar todos os seus conhecimentos. Crie posts que estejam dentro do universo da sua marca e que sejam extremamente informativos para a sua audiência.   Faça pesquisas, acrescente links, adicione imagens e capriche no português. Também é legal pesquisar um pouquinho sobre SEO, ou se você não tem muito tempo para estudar sobre o assunto, pode apenas instalar o plugin Yoast SEO. Esse plugin já vai ter dar uma boa noção de como melhorar o seu texto e deixar ele mais atrativo para as pesquisas do Google. Passo 7: Divulgar seu conteúdo Por último, bora divulgar o conteúdo que você criou. Se você utilizou boas técnicas de SEO na construção do site e no desenvolvimento do conteúdo, já vai conseguir um bom posicionamento no Google, mas mesmo assim, pode ser legal explorar outras possibilidades. Uma ferramenta que funciona muito bem para quem tem blogs é o Pinterest, pois lá você pode criar um post com uma imagem chamativa com link para o conteúdo que você criou. Nessa imagem, lembre-se de colocar o título do conteúdo e a categoria a que esse assunto pertence (você pode ver um bom exemplo aqui). Também é importante caprichar no título e na descrição desse post, colocando várias palavras-chave relacionadas ao assunto em questão. Criar um blog pode mudar o rumo do seu negócio Não é exagero! Ter um blog realmente pode te ajudar muito, pois ele te ajuda a construir autoridade, a se posicionar melhor, ser encontrado na internet e ainda é uma ótima forma de divulgar produtos e serviços. Com esse super passo a passo tenho certeza que você vai conseguir criar o seu blog, mas caso fique alguma dúvida, você pode sempre deixar um comentário por aqui ou enviar um e-mail para pramimpormim@gmail.com.

Valores de uma marca: como definir?

Recentemente eu decidi fazer uma reestruturação da minha marca (inclusive, se você tem interesse em acompanhar esse processo em tempo real, pode fazer isso entrando no Grupo das Roxeles no Telegram) e uma das primeiras coisas que percebi que precisava rever foram os valores da minha marca. Definir os valores de uma marca é o principal passo para ter coerência nas tomadas de decisão do seu negócio. Tudo parte de valores. Mas o que são os valores de uma marca? Os valores de uma marca são todas as crenças que você carrega com ela. É tudo aquilo que você acredita e aquilo que você não se identifica. São essas definições que vão te ajudar a ter um posicionamento de marca melhor. Como definir os valores de uma marca? Você já sabe que os valores são as crenças da sua marca, certo? E a melhor forma de fazer isso é através do seu autoconhecimento. Isso porque a sua marca é uma extensão de você, ou pelo menos deveria ser. Quer um exemplo prático sobre isso? Imagine uma pessoa vegana. É inconcebível que essa pessoa queira abrir uma churrascaria, pois isso vai contra todas as crenças dessa pessoa. Então, a primeira coisa a levar em consideração é aquilo que faz sentido no seu estilo de vida, aquilo que você carrega com você todos os dias. Sabe aquela opinião que você brigaria pra defender o seu ponto de vista? Pois é! Esse é um bom começo na hora de definir os seus valores de marca. Outra coisa que fez muito sentido pra mim na hora de definir meus valores foi pensar em quais situações me levaram a ter aquela crença. Quando você consegue visualizar a aplicação prática de um valor na sua vida é muito mais fácil vivenciar ele na sua marca. Por exemplo: um dos meus valores é não deixar as pessoas sem resposta porque já tive experiências ruins e me decepcionei com algumas marcas nesse quesito. Outro valor é o compartilhamento infinito porque foi através do compartilhamento que eu consegui crescer a minha marca e captar clientes. Os seus valores de marca precisam ser algo que você vive no seu dia a dia, pois só assim fará sentido pra sua marca se manter em pé. Jamais copie os valores de outra pessoa, pois copiar valores é como viver um personagem: pode até funcionar por um tempo, mas em algum momento as pessoas vão perceber que não é real. Como organizar os valores de marca? A melhor forma de fixar os seus valores de marca é tendo eles bem definidos na sua cabeça e de preferência anotados em algum lugar. Para isso a minha sugestão é que você trabalhe sempre com um título e uma descrição. Exemplo: em vez de escrever que o seu valor é a “exclusividade”, escreva o que você quer transmitir com esse valor. Poderia ser algo como “Queremos que nossas clientes se sintam especiais e tenham uma experiência única pensada exclusivamente para cada uma delas”. Por que ter valores bem definidos? Ter suas crenças bem estabelecidas fará com que você consiga se posicionar melhor e tomar decisões mais assertivas no seu negócio. É algo essencial para manter a coerência e fazer com que a sua marca prospere. Ficou com alguma dúvida? Deixa aqui nos comentários que eu te ajudo. Aproveita e me segue nas redes sociais para mais dicas como essa: INSTAGRAM | PINTEREST | TELEGRAM
Como criar site

Como criar um site para empresa

Com o grande crescimento das redes sociais, ter um site deixou de ser uma prioridade para algumas empresas. No entanto, ter um espaço próprio para a sua marca pode salvar ela das instabilidades que as redes sociais apresentam vez ou outra. Imagina se um dia o Instagram fica fora do ar e o seu cliente não consegue te encontrar? Por isso, se você tem dúvidas sobre como criar um site para empresa, nesse post eu vou te ensinar como criar um site do zero. Bora? Primeiros passos para criar um site A primeira coisa que você precisa fazer é comprar o domínio e hospedagem do seu site e se você não sabe o que é domínio e o que é hospedagem, pode deixar que eu vou te explicar. Domínio: É o endereço do seu site. É aquilo que as pessoas vão digitar na barra do navegador para acessar, como por exemplo: www.pramimpormim.com. Hospedagem: É a “casa” do seu site, onde ele vai morar. É o serviço que vai ser responsável por manter o seu site no ar e tudo o que você colocar no seu site ficará salvo nesse lugar. Existem vários servidores que oferecem domínio e hospedagem, nacionais e internacionais. Mas, no geral, eu tento escolher o serviço que me oferece um bom suporte. Aquele que estará disponível caso eu precise. Depois da compra de domínio e hospedagem, o próximo passo é fazer a instalação do WordPress. Essa é uma ferramenta que já está disponível para instalação em quase todos os serviços de hospedagem. Essa ferramenta vai permitir que você crie a estrutura do seu site. Hoje, quase todos os sites utilizam o WordPress como base. É uma ferramenta que permite formatos variados de sites e é bem simples de usar. Com um pouquinho de esforço você até consegue fazer tudo sozinho, mas se preferir pode contratar alguém para fazer esse serviço. Tipos de sites para criar Como eu já disse, a criação de sites em WordPress permite vários formatos e você pode escolher aquele que mais se adeque ao seu negócio. Esses são alguns modelos de sites que você pode utilizar: Site institucional: um site para apresentar a sua empresa e serviços oferecidos. Portfólio: um site simples apenas para a exposição de trabalhos. Clique aqui para ver um exemplo. Blog: um site para compartilhar conteúdo informativo, assim como o meu. E-commerce: um site para venda de produtos físicos ou digitais. Misto: um site que une todos ou apenas alguns dos modelos anteriores. Como fazer site em WordPress? Agora que você já escolheu um formato, deve estar se perguntando como criar o site em wordpress. Essa é uma tarefa que você pode executar sozinho caso tenha facilidade para aprender sobre novas ferramentas ou terceirizar esse serviço para um profissional. Seja como for, você vai precisar escolher um template para instalação no WordPress. O template nada mais é do que o visual do seu site. Quando vou criar um site, sempre opto por comprar o template WordPress no Creative Market, que é um site confiável e com várias opções de templates para WordPress. Após a compra, você vai fazer o download do arquivo e fazer a instalação dentro da aba “aparência” no painel do WordPress. Além do template você também pode instalar plugins para facilitar o desenvolvimento do site. Esses são alguns plugins para WordPress que eu não vivo sem: Elementor, Contact Form 7, Yoast SEO, Ad Inserter, Gerenciador de Download, Classic Editor e TinyMCE Avançado. Quanto custa criar um site? Tá, mas qual o preço para criar um site? Acredite, não é tão caro quanto parece. Com o domínio e hospedagem, atualmente, você vai gastar cerca de R$300 por ano. Se você for se aventurar em fazer a instalação do WordPress sozinho, você não terá gasto nenhum com essa etapa. Quanto ao template do site, você pode optar em utilizar um template gratuito para WordPress (o que eu não recomendo) ou comprar um template. O preço de um template WordPress pode variar de acordo com o modelo escolhido, mas você consegue encontrar algo bom entre $19 e $89 (dólares) no Creative Market. Caso opte por contratar um designer de sites o preço também pode variar de acordo com o profissional escolhido, então o ideal é solicitar um orçamento para o serviço. Ficou com alguma dúvida? Deixa aqui nos comentários que eu te ajudo. Aproveita e me segue nas redes sociais para mais dicas como essa: INSTAGRAM | PINTEREST | TELEGRAM  
Homeoffice

Como se organizar para trabalhar em homeoffice

Muita gente começou a fazer homeoffice na pandemia e muita gente já fazia antes mesmo desse problemão todo. Por isso, preparei esse post com várias dicas para te ajudar a se organizar para trabalhar em homeoffice. Bora? Entenda a sua rotina Não adianta, rotina é algo que cada um tem a sua. Uma boa rotina precisa ser pensada com exclusividade para as suas necessidades. Por mais que existam pessoas que compartilhem da mesma rotina, cada pessoa tem a sua peculiaridade e é importante respeitar isso na hora de definir a sua forma de trabalho. O principal passo para descobrir qual a melhor rotina pra você é muita observação. Observe em quais horários você se demonstra mais produtivo e também em quais horários você precisa cumprir tarefas específicas (como alimentar as crianças ou fazer o almoço). Foque seu trabalho nos horários de maior produtividade e se dê momentos de descanso em horários que você tem mais dificuldade para manter o foco. Homeoffice saudável Ao trabalhar em casa, muitas vezes, esquecemos de parar de trabalhar. Isso é algo que pode causar muitos problemas, principalmente para a sua saúde. Por isso é preciso tomar cuidado e tirar um tempinho para as seguintes atividades: Fazer pequenas pausas; Sair de casa e tomar sol; Ter horário certo para as refeições; Beber água; Ter hora para parar e relaxar. Faça listas Eu amo listas (virginiana, né mores?)! Fazer listas pode te ajudar e muito na hora de se organizar. Você pode tanto fazer listas manuais na sua agenda ou planner, como utilizar algum aplicativo para isso. Vou deixar aqui embaixo algumas sugestões de aplicativos: Google Keep Google Tarefas Todoist Mobisle Notes Any.do Trello Evernote Microsoft To Do Notion Organize sua semana Antes da sua semana começar (pode ser no domingo, por exemplo), tente visualizar todos os acontecimentos e tarefas importantes que você terá que cumprir. Eu gosto de usar uma agenda semanal, mas você pode fazer isso da forma que for melhor para você. Algo que pode ajudar bastante na organização da semana é criar dias temáticos para cada coisa. Por exemplo: segunda é o dia de programar os posts do Instagram, sábado é o dia da faxina, quarta é o dia do descanso e por aí vai. Como manter a concentração no homeoffice? Além de listar as coisas que precisam ser feitas, tem algumas dicas para você manter a sua concentração no trabalho. A primeira delas é: mantenha o celular longe. Claro, durante os momentos que você não precisar dele para trabalhar. O celular acaba sendo a maior distração que temos no homeoffice, até mais do que as pessoas que estão no mesmo espaço que a gente, então se possível, mantenha ele em outro cômodo. Já para se desligar do ambiente externo, algo que pode ajudar é usar fones de ouvido. Nem todo mundo se adapta em trabalhar com música, então você precisa testar pra ver se isso vai funcionar pra você ou não. Além disso, tente não deixar tarefas rápidas para depois e determine os seus momentos de pausas.   Já me segue nas redes sociais? INSTAGRAM | PINTEREST | TELEGRAM
Pós venda marketing

Como fazer um pós-venda eficaz

Manter clientes fiéis é ainda melhor do que conseguir novos clientes e uma das coisas que podem ajudar na fidelização de clientes é um pós-venda bem feito. Claro que é um conjunto de fatores, afinal um bom pós-venda não elimina um trabalho ruim. Por isso é preciso caprichar em todas as etapas para que esse cliente se sinta confortável em voltar. O pós-venda no relacionamento com o cliente O pós-venda é a melhor etapa para estabelecer vínculo afetivo com o seu cliente. Pense nessa etapa como a cereja do bolo: é a finalização perfeita de um trabalho que já foi bem feito. É o toque final para que o seu cliente saiba que foi realmente uma experiência incrível. Existem várias estratégias que você pode aplicar ao final de um serviço. Vou listar algumas delas: Coleta de depoimento/feedback do cliente: a etapa final é o momento perfeito para conseguir um depoimento do seu cliente. Ele pode vir de forma espontânea ou você pode pedir para que o cliente fale o que achou (através de uma mensagem ou até mesmo um questionário). No entanto, deixe claro que essa não é uma etapa obrigatória e sim que o cliente pode escolher se vai ou não colaborar. O mais importante aqui é levar em consideração tudo o que o cliente falar sobre o seu serviço para que você saiba como pode melhorar ainda mais. Envio de pequeno mimo: todo mundo ama ser presenteado e o seu cliente não é diferente. Claro que nem sempre podemos presentear nossos clientes, então não leve essa estratégia como uma regra. No entanto, caso seja possível, invista nisso, pois com certeza é algo que vai fazer o seu cliente se sentir especial. Datas comemorativas: outra estratégia é lembrar do seu cliente em datas comemorativas. Claro, dentro daquilo que faz sentido dentro do seu negócio. Você pode enviar desde uma simples mensagem até um presentinho mais elaborado. Contato futuro: algo que pode ser bem interessante é enviar uma mensagem para o seu cliente após um certo tempo desde o encerramento do trabalho para perguntar se está tudo certo ou se ele precisa de alguma coisa. Lembrando que essa mensagem não pode ser algo automatizado, precisa ser algo bem pessoal, demonstrando real interesse em ajudar caso seja necessário. Disponibilidade: outro ponto que você pode destacar para o cliente ao fim do trabalho é que você estará disponível para ajudar caso ele precise. Muitas vezes esquecemos de dar essa abertura ao cliente, mas é extremamente necessário. O cliente pode ficar sem jeito em voltar, mas ao deixar claro que você está disponível ele se sentirá mais confiante. Unboxing: a estratégia de unboxing é ótima se você trabalha com produtos ou até mesmo se o seu serviço envolve a entrega de algo físico. O unboxing nada mais é do que a experiência de desembalar novos produtos, então é a hora perfeita para caprichar na estética, no cheirinho e nos detalhes personalizados. As vantagens de fazer um bom pós-venda Você não precisa utilizar todas as estratégias citadas acima, mas escolher algumas delas para aplicar no seu negócio com certeza já irá trazer ótimos resultados. Além da satisfação do cliente, um pós-venda bem feito pode ajudar inclusive na captação de novos clientes, pois provavelmente esse cliente irá te indicar para outras pessoas. Nessa etapa você também consegue coletar depoimentos para utilizar na divulgação dos seus serviços e dependendo da estratégia utilizada pode até gerar publicações espontâneas por parte do cliente nas redes sociais. Além disso, você também pode usar esses depoimentos para trazer melhorias para a sua marca, focando naquilo que funciona melhor. Então, se você ainda não aplica essas estratégias na sua marca, escolha alguma delas para começar. Tenho certeza que fará diferença no seu negócio.
Design para post instagram

Design para Instagram: dicas básicas para posts

Muitas vezes, quando começamos um projeto, não temos o dinheiro necessário para investir em um social media ou designer para criar os posts do Instagram. Por isso, resolvi criar esse post com algumas dicas básicas para que vocês consigam ter mais autonomia na hora de criar os posts. Bora? O design precisa ser funcional Uma coisa que muita gente se esquece é que design não é só sobre ser algo bonito, mas também sobre transmitir uma informação com eficiência. Essa informação, na maioria das vezes, é a própria identidade da marca. Ou seja, a personalidade dela. Então, antes de qualquer coisa, é importante que você saiba qual é a identidade da sua marca e o que ela quer passar. Uma coisa que me ajuda muito a visualizar uma marca é responder a pergunta: Se a minha marca fosse uma pessoa, como ela seria? Quais seriam as suas características? Depois de responder essa pergunta, fica muito mais fácil identificar as cores e elementos que farão parte dessa identidade. O que tem em um bom design para Instagram? Um bom design é algo trabalhoso, mas nesse post eu quero que você tenha em mente pelo menos o básico para que seus posts sejam eficientes naquilo que se propõem: passar a informação. Por isso, preparei alguns tópicos para que vocês prestem atenção. São coisas simples, mas que vejo muita gente errando. Então anota todas as dicas porque você não vai mais ser uma delas. Fonte legível: Não adianta ter um conteúdo incrível se as pessoas não conseguirem ler ele. Escolha um tamanho de fonte que seja legível. Lembre-se que o seu leitor está no celular e que ele precisa conseguir ler sem dar zoom no texto. Mesmo porque, se ele tiver que dar zoom, ele não vai dar, ele simplesmente vai pro próximo post. (Dica: nos meus posts o tamanho mínimo de fonte que uso é de 36px). Margem segura: Não deixe o texto colado na borda. Respeite a margem. Os vazios são muito importantes para um design agradável. Contraste: Assim como o tamanho da fonte, a combinação de cores também pode matar o seu conteúdo se não for escolhida corretamente. Prefira o contraste entre cores claras e escuras. Evite texto claro em fundo claro e texto escuro em fundo escuro. É importante que você consiga ler o que está escrito em qualquer iluminação (dia ou noite) e quanto maior o contraste, mais fácil fica. Alinhamento: Mantenha os elementos do post alinhados de alguma forma. Não deixe tudo jogado de qualquer jeito, trace uma linha imaginária entre eles. Poluição visual: Muito cuidado com a quantidade de elementos. Como eu já disse antes, os vazios são muito importantes para um bom design, então é importante que exista algum respiro. Cores demais, figuras demais, textos demais ou tudo ao mesmo tempo é um erro. Muita informação acaba  passando informação nenhuma. Como criar posts para Instagram? Vejo muita gente se sentindo limitada na hora de criar posts para o Instagram, achando que se soubesse mexer no programa X ou Y os posts seriam melhores, e acredite: o programa ou aplicativo que você usa não importa, o que importa é a sua habilidade com ele. Atualmente, mesmo tendo muita habilidade com o Photoshop e o Illustrator (por conta dos projetos de identidade visual), eu acabei optando por usar o PowerPoint para criar os meus posts. Isso porque também é uma ferramenta que tenho habilidade, mas ao meu ver se tornou uma ferramenta muito mais prática do que os outros programas. Enfim, o que quero dizer é: use aquele programa ou aplicativo que você conheça melhor e que facilite a sua vida de alguma forma. Se preferir, delegue! Uma opção para quem não tem muita paciência para a criação de posts é contratar alguém para fazer posts. Essa pessoa pode tanto ajudar no design, como em muitas vezes fazer até o gerenciamento da sua conta. Com certeza vale a pena para quem não tem muito tempo.   Já me segue nas redes sociais? INSTAGRAM | PINTEREST | TELEGRAM
Renda extra marketing digital

Como ganhar renda extra pela internet

O título pode parecer enganação, mas é real, dá sim pra ganhar dinheiro na internet. Nesse post eu vou te apresentar algumas ideias de renda extra pra você aplicar em paralelo com o seu trabalho principal. E antes de conhecer essas ideias, eu quero te fazer uma pergunta: “se o trabalho que você faz hoje não existisse mais, como você se sustentaria?”. Essa pergunta pode ser um verdadeiro chute no estômago para algumas pessoas, mas ela é extremamente necessária. A renda extra não é apenas um dinheiro a mais, mas também uma segurança caso algo dê errado pelo caminho. Quando você tem várias possibilidades em mente, mesmo que elas não estejam todas em execução, fica mais fácil encontrar uma solução caso um imprevisto aconteça. Por isso, tenha não uma, mas várias opções de renda extra, mesmo que você não coloque todas em prática. Tipos de renda extra Eu gosto de pensar em dois tipos de renda extra, que nesse post vou chamar de Renda Inteligente e Renda Criativa. Renda Inteligente: É a renda extra que está totalmente relacionada ao seu trabalho principal. Um extra dentro daquilo que você já faz. (Exemplo: uma arquiteta que além de fazer projetos, também oferece curso sobre organização espacial). Renda Criativa: É a renda que vem de fora do seu nicho. Geralmente está associada a um hobby ou habilidade extra que você possui. (Exemplo: uma arquiteta que também vende brigadeiros). Você não precisa se limitar em escolher entre um tipo ou outro, você pode sim trabalhar com os dois formatos ao mesmo tempo. Desde que você consiga administrar tudo, não vejo problemas. IDEIA 1: Consultoria Se você não quer fugir muito da sua área de atuação, a consultoria pode ser uma excelente escolha. É possível oferecer consultoria dentro de qualquer área de atuação, tanto para os seus próprios clientes, como para outros profissionais da área. Tudo vai depender do formato que você escolher e do conhecimento que você tem para compartilhar com essas pessoas. IDEIA 2: Infoprodutos A segunda ideia de renda extra, que pode ser tanto dentro ou fora da sua área, é a criação de infoprodutos. Mas o que são infoprodutos? Infoprodutos são produtos digitais informativos ou de auxílio profissional, como por exemplo e-books, checklists, planilhas, ferramentas, cursos e etc. IDEIA 3: Marketing de afiliados Se você nunca ouviu falar de marketing de afiliados, eu explico de uma maneira bem simples: marketing de afiliados é quando você ganha comissão vendendo o produto de outra pessoa. Existem várias plataformas de afiliados, mas todas funcionam da mesma forma: você gera um link para o produto, divulga ele e recebe comissão caso faça alguma venda. Normalmente as plataformas têm uma data específica para a retirada do dinheiro e pode haver um limite mínimo para a retirada também. Atualmente eu uso a plataforma da Hotmart (para indicar infoprodutos) e da Amazon (para livros e outros produtos). Além delas, também já utilizei muito a plataforma da Lomadee em um outro momento da minha vida. A Lomadee é uma plataforma que reúne diversas lojas de segmentos diferentes, permitindo que você escolha com quais delas prefere trabalhar. Se você quer saber mais sobre o assunto, eu recomendo o Curso Fórmula Top Afiliado. Esse é um curso sobre marketing de afiliados bem completo e que eu gostei bastante. IDEIA 4: Blog e redes sociais Não é exagero! Dá sim para gerar renda pela internet através das redes sociais e principalmente através de um blog. Ter um blog em 2021 não é loucura, acredite. Ter um blog é ter uma casa toda sua e não depender totalmente das redes sociais. E como ganhar dinheiro com blog? Aqui vão algumas possibilidades: Vinculando links de afiliados para ganhar comissão. Divulgando seus próprios produtos, infoprodutos e serviços. Colocando anúncios do Google Adsense no blog. Vendendo espaço para marcas que queiram anunciar. Fazendo posts patrocinados. Lembrando que além de ser uma ótima ferramenta para ganhar um dinheirinho extra, ter um blog também te ajuda a produzir conteúdos mais completos, aumentando a sua autoridade no assunto. IDEIA 5: Freelas Por fim, a última ideia que deixo pra vocês são os famosos freelas. Freelas são trabalhos que você realiza sem vínculo empregatício. Você pode ser um freelancer fixo de uma empresa e prestar serviços mensais, mas também pode ser um freelancer que pega trabalhos pontuais de várias empresas diferentes. É um trabalho que você pode executar no seu tempo livre e serve de renda extra tanto para quem trabalha CLT, como pra quem tem o próprio negócio. Existem vários sites de trabalho freelancer. Eu já usei o 99Freelas e o Workana, que são plataformas que reúnem vários projetos na qual você pode se candidatar e, quem sabe, ser escolhido. Caso você queira algo mais duradouro, o próprio LinkedIn é a melhor opção. Basta buscar por “freelancer” na aba vagas e várias oportunidades aparecerão.   Dicas para manter a renda extra Ideias você já tem, mas como manter tudo funcionando? Primeiramente colocando em prática. Não precisa colocar em prática todas as ideias, mas escolha pelo menos uma delas para tentar. Não se frustre caso as coisas não saiam como você planejou, lembre que é uma renda extra e que o que vier é lucro. De qualquer forma, estude bastante sobre aquilo que você se propôs a fazer e dedique um tempinho semanal para essa atividade extra.   Já me segue nas redes sociais? INSTAGRAM | PINTEREST | TELEGRAM

Como criar um briefing perfeito?

Conhecer o seu cliente antes de desenvolver um trabalho pode evitar muito perrengue, por isso criar um questionário de briefing bem feito é essencial pra quem trabalha com serviços. Pra quem não sabe o que é briefing, briefing é a coleta de informações objetivas para a execução de um trabalho ou projeto. Essa ferramenta pode ser aplicada por arquitetos, designers de interiores, designers gráficos, artistas, artesãos, designers de produto, profissionais que trabalham com produtos sob encomenda e profissionais criativos no geral. E é claro, qualquer profissão que tenha uma conversa com o cliente para entender a necessidade dele já pode considerar essa conversa como um pequeno briefing. O que não pode faltar no briefing? Gosto de pensar em um questionário com três etapas. Essas três etapas são extremamente necessárias para que você tenha um briefing completo e consiga visualizar exatamente o que o seu cliente precisa. São elas: Perguntas gerais: são perguntas como nome, endereço, telefone, e-mail, etc. São os dados cadastrais para que você tenha um bom registro sobre o seu cliente no banco de dados da sua empresa. Perguntas específicas: aqui você já entrar nas perguntas sobre o projeto em si. São todas as perguntas que possam te ajudar a entender melhor sobre o seu cliente e o que ele precisa de fato. Essas perguntas podem mudar de acordo com a sua área de atuação e do tipo de serviço a ser executado, então pense naquilo que vá facilitar a sua vida na hora de desenvolver esse serviço. Perguntas visuais: essas perguntas são mais aplicáveis para quem trabalha com serviços criativos e são, na minha opinião, indispensáveis pra quem está nessa área de atuação. Nessa etapa gosto de colocar perguntas onde o cliente possa escolher imagens. São perguntas bem aleatórias, do tipo: “das imagens de cozinhas abaixo, qual você gosta mais e por quê?” ou “qual embalagem dessas você mais gosta e por quê?”. Sempre acrescento o porquê ao fim da pergunta, para que o cliente me explique o que chamou a atenção dele. Sobre as perguntas As perguntas, principalmente as visuais, vão te ajudar a entender a forma de pensar do seu ciente. São perguntas para que você entenda “como ele funciona”, para poder desenvolver o melhor projeto possível. Vale lembrar também que as perguntas visuais não são coisas pra você aplicar de forma idêntica no seu projeto. Na verdade, é algo para te ajudar a entender os estilos que o seu cliente gosta e assim desenvolver algo único com base nas necessidades e gostos pessoais dele. Outra coisa importante é que você acrescente perguntas tanto sobre o que ele gosta, como sobre o que ele não gosta. E acredite, o que ele não gosta é ainda mais importante sobre o que ele gosta. Imagina se o seu cliente não gosta de vermelho, você não perguntou sobre isso e desenvolve um projeto todo em vermelho? Frustração em dobro: sua e dele. Como fazer o briefing? O briefing pode ser feito como uma conversa, onde você faz as perguntas e o seu cliente responde; ou como um questionário para que o seu cliente preencha. No caso de uma conversa, é importante que você tenha um roteiro em mente. Isso fará com que você não se esqueça de nenhuma pergunta importante. Lembre-se das três etapas e aplique na conversa de forma natural. Se você optar pelo questionário, faça com que ele seja leve e ao mesmo tempo preciso. Você pode utilizar o Google Forms para criar o seu questionário, inclusive já fiz um post explicando tudo sobre isso. E é claro, você pode unir as duas coisas: ter tanto um questionário, como uma conversa. Nesse caso recomendo que o questionário venha sempre antes, assim você já terá um direcionamento, na hora da conversa, para perguntar tudo o que faltou ou que seja complementar ao que ele já respondeu no questionário. Acrescente uma pasta de referências Além do briefing, o que pode ajudar muito é pedir uma pasta de referências visuais para o seu cliente, mesmo que você já tenha feito as perguntas visuais. A diferença das perguntas visuais para as referências visuais é que na primeira as imagens foram escolhidas por você e servem apenas para te orientar quanto a forma como o cliente enxerga as coisas; enquanto na segunda, as referências do seu cliente provavelmente já serão mais voltadas para o projeto que ele espera que você desenvolva. Como entender o que o cliente quer e precisa? Depois de questionário, conversa e pasta de referências, chega a sua vez de analisar tudo isso e entender aquilo que o seu cliente espera do projeto. A melhor forma de fazer isso é cruzando informações e observando aquilo que mais se repete. Isso vai fazer com que você visualize aquilo que o seu cliente, na maioria das vezes inconscientemente, escolheu e mais gosta. Por fim, leve em consideração os pontos que o seu cliente destacou como importantes, mas entenda que, muitas vezes, as referências visuais vão te dar mais respostas do que o próprio cliente.   Já me segue nas redes sociais? INSTAGRAM | PINTEREST | TELEGRAM
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